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O Volkswagen Taos conquistou a nota máxima na última rodada de testes de colisão e segurança do Latin NCAP. Nos mais recentes resultados com os veículos vendidos na América Latina, o novo SUV da  Volkswagen   manteve o bom histórico dos demais modelos com plataforma MQB ao tirar a nota máxima de 5 estrelas. Com isso, a VW já acumula sete modelos que gabaritaram o crash test, embora alguns deles não tenham voltado a fazer o teste com os novos requisitos em vigor. De acordo com o órgão que avalia a segurança dos veículos vendidos na América Latina e Caribe, o  Taos  foi bem nos variados critérios de avaliação. Na proteção para adultos (motorista e passageiro dianteiro), o SUV médio da VW alcançou 90,23% de proteção, mesmo número para a proteção de crianças no banco traseiro que vão na cadeirinha. Já a proteção para pedestres em caso de acidente ficou em 60,61%, enquanto a porcentagem alcançada pela presença de equipamentos de assistência a segurança foi de 85,04%. No teste de efeito chic

  Hoje a bateria de testes divulgada pelo Latin NCAP teve dois extremos, indo do céu ao inferno em pouquíssimo espaço de tempo: as 5 estrelas do Volkswagen   Taos   e o péssimo resultado conseguido pelo Fiat Argo/ Cronos , que zerou no teste de colisão do órgão que avalia os veículos vendidos na América Latina e Caribe. Para começar o mau desempenho do Cronos serve também para o  Argo , já que ambos são feitos com a mesma estrutura, com o Cronos se diferenciando pelo terceiro volume na traseira. Mas falando do teste em si, o mau desempenho do sedã fica explícito nos números: o Latin NCAP divulgou proteção de apenas 24,37% para adultos (motorista e passageiro), 9,91% na proteção de crianças no banco traseiro e 36,91% na proteção de pedestres. A nota em relação a presença de sistemas de segurança é ainda mais baixa: 6,98%. Ou seja, agora o sedã tem zero estrela com os novos critérios do órgão que estão mais rígidos, portanto perdendo as 3 estrelas para adultos e 4 para crianças no teste

  fonte: Nosso Papa é Carro

  fonte: Nosso Papo é Carro

  Nosso Papo é Carro

  fonte:  Nosso Papo é Carro

  Para simplificar e você achar o valor exato do IPVA do seu carro usado, use a fórmula abaixo tendo como base a porcentagem da alíquota do seu estado e o valor venal da tabela Fipe do mês de setembro deste ano. Exemplo: R$ 40 mil e alíquota de 4%. Valor IPVA: R$ 40.000 X 4= 160.000 ÷ 100 = 1.600. Basta fazer essa simples conta que você vai descobrir o valor do seu IPVA 2022. Imposto cobrado sobre o valor venal do veículo Estado Acre – 2% Alagoas – 3% Amazonas – 3% Amapá – 3% Bahia – 2,5% Ceará – 2,5% Distrito Federal – 3,5% Espírito Santo – 2% Goiás- 3,75% – Maranhão – 2,5% Minas Gerais – 4% Mato Grosso – 3% Mato Grosso do Sul – 3,5% Pará – 2,5% Paraíba – 2,5% Paraná – 3,5% Pernambuco – 3% Piauí – 2,5% Rio de Janeiro – 4% Rio Grande do Norte – 3% Rio Grande do Sul – 3% Rondônia – 2% Roraima – 3% Santa Catarina – 2% Sergipe – 2,5% São Paulo – 4% Tocantins – 2% fonte: Detrans/ Autoesporte

  O  IPVA (Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores)  é um tributo anual obrigatório arrecadado pelos estados brasileiros, além do Distrito Federal. Em 2022 o imposto vai ser mais caro do que foi em 2021 porque o preço dos carros aumentou: o valor do carro zero quilômetro subiu, em média, 25% enquanto dos usados a valorização foi cerca de 30%. Esses dados são de outubro de 2020 a setembro deste ano, segundo a   Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) . Com tanto aumento de um ano para o outro, é importante o contribuinte entender como é calculado o valor do imposto para carros novos e para carros usados, porque é diferente. Cálculo do IPVA para carros usados A taxa é cobrada sobre o valor venal do veículo, calculado pela tabela  Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) , com base no mês de setembro do ano anterior. Portanto, os valores do IPVA 2022 foram definidos pelo preço de tabela do carro de setembro deste ano. No cenário normal, a tendência é de que

  Onde estão e o que produzem por aqui cada uma das linhas de montagem nacionais Por :   Leo Fortunatti Entre o final dos anos 1950 e inicio dos 1960, começou a instalação da indústria automobilística no Brasil. Apesar de já ter automóveis pelas ruas, o país não tinha nenhuma fábrica do tipo. Hoje, geram centenas de milhares de empregos - segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), 2020 terminou com 1,3 milhão de empregados na indústria, direta e indiretamente, incluso caminhões, ônibus e máquinas agrícolas. O fim dos anos 1990 e começo dos anos 2000 traz novos jogadores para o mercado, com a chegada da Toyota, Honda e Peugeot/Citroën, citando alguns exemplos. Outros fabricantes de instalam com o passar das décadas, como a BMW e a Caoa Chery. Além das fábricas de automóveis aqui listadas, ainda há fábricas de motores e transmissões, componentes e autopeças espalhadas pelo país. Colaborou Thiago Moreno BMW Entre as marcas premium que começaram a prod