A esquerda tanto falou em racismo estrutural no Brasil que, diante da impossibilidade de encontrá-lo em nossa sociedade, decidiu criá-lo. Através de demagogia política, ativismo judicial e, mais recentemente, sinalização de virtude por parte de empresas interessadas nos lucros da lacração, o Brasil está de fato se tornando um ambiente inóspito para qualquer um que não seja considerado negro pelos tribunais raciais que se espalham pelo país. E não se trata aqui de negar a escravidão ou o racismo circunstancial que ocorre diariamente, trata-se de prevenir que pessoas que nunca tiveram escravos ou sequer apoiaram a escravidão, sejam punidas sob a desculpa de promover uma reparação histórica absurda no país mais miscigenado do mundo. Atitudes como a da empresa Magazine Luiza, de só contratar negros para seu programa de trainees, são a definição de racismo e promoção da segregação racial. Vejamos porque: 1. Nenhum branco rico precisa de uma vaga de trainee na Magazine Luiza. 2. O critério
A informação verdadeira faz bem...