Após o bárbaro assassinato de três pessoas na basílica de Notre-Dame de Nice (França) por motivo de ódio a cristãos, jornais como Metrópoles, UOL e outros, buscaram relativizar o crime de cristofobia e politizar as palavras de solidariedade do Presidente Jair Bolsonaro à brasileira que estava entre as vítimas. Na narrativa do Metrópoles , a jornalista Luciana Lima usou termo cristofobia entre aspas e acusou Bolsonaro de estar usando o caso para defender seu discurso na Organização das Nações Unidas (ONU), quando ele pediu ao mundo que buscasse combater, dentre outras violações, a cristofobia. O site UOL também usou o termo cristofobia entre aspas e tentou criar uma narrativa negacionista ao afirmar que cristofobia seria um termo ideológico. Mas após essa afirmação feita logo no início da reportagem, a matéria do UOL se contradiz ao trazer dados da ONG Portas Abertas, que contabiliza, em 2018, 245 milhões de cristãos vivendo em perseguição no mundo e, em 2020, contabiliza aumen
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