Com narração de Marcelo Adnet, humoristas do programa entram na brincadeira a fim "de agradar a uma pessoa tão especial'
O país mais tropical do mundo (...) Nós temos uma estátua enorme de um cara (...) Vocês têm John Mayer, nós temos José Mayer (...) A gente vem compartilhando nossos melhores talentos. Como Pelé, que jogou nos Estados Unidos, Gisele Bündchen, que você provavelmente conhece como a ‘mulher de Tom Brady’(...) Nós temos mais em comum do que você imagina.”
É com uma vasta e hilária argumentação que o Tá no Ar colocou o Brasil na lista de países que satirizam o discurso do presidente Donald Trump. Após o americano, em seu discurso de posse, ressaltar que sua política será a de colocar os Estados Unidos em primeiro lugar ("America first"), outros países passaram a questionar, em tom de brincadeira, quem seria o segundo nas relações nternacionais.
O vídeo “Brazil Second” viralizou nas redes e tem rendido comentários divertidos.“Resolvemos entrar na brincadeira mostrando o que temos de melhor, pra agradar a uma pessoa tão especial”, comentou Marcius Melhem ao Gshow.
O primeiro a lançar um clipe apontando algumas de suas qualidades, mas com um tom irônico, foi a Holanda. Na sequência, países como Namíbia, Alemanha, Bélgica e outros também aderiram à brincadeira. Assista aos vídeos dos outros países.
O do Irã, por exemplo, brinca com a semelhança sonora com Iraque. Mas explica a Trump sua localização no mapa e as diferenças de alfabeto. Os espanhóis brincam com o fato de não falarem bem outros idiomas, mas serem bem melhores na guerra que os holandeses. E os portugueses atacam com vinho, seu produto de exportação. Todos com narração em inglês, claro, para que Trump, quem sabe, assista pela internet.
No caso do Brasil, com narração de Marcelo Adnet, o Tá no Ar apresenta o país como uma nação quente. O clipe brinca com o nosso calor – e que calor!, afirmando que o aquecimento global é uma invenção dos chineses, fato que o presidente americano chegou a afirmar há alguns anos.
Provocativo, o vídeo do o Tá no Ar termina cutucando os candidatos europeus: “Esqueça o velho continente. A gente sabe que você gosta de coisa nova”. E surge a imagem de Trump dançando com a primeira-dama Melania Trump. É ou não é uma boa candidatura?
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