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Hornet da adeus, agora é Honda CB 650F, vai agitar o mercado, confira

Honda CB 650F e CBR 650F 2015 (3)
Fãs da Hornet, façam um minuto de silêncio: a aclamada CB 600F deixou de ser produzida em meados do ano, restando apenas pouquíssimas unidades nas revendas – bem como de sua versão carenada CBR 600 RR. Portanto, se você curte aquela estilingada até 12 mil rpm para liberar os 102 cv gerados pelo motor de 599 cc, corra para comprar uma das últimas unidades. Isso porque a nova CB650 F, que entra eu seu lugar na fábrica de Manaus (AM), chega com uma proposta diferente: ser mais acessível tanto em termos financeiros quanto de pilotagem, valorizando o uso diário. Não é, portanto, a substituta da Hornet. “Ela estava à frente de seu tempo, assim como o New Civic em 2006″, explica Alfredo Guedes, engenheiro da marca. Uma novíssima Hornet, desta vez com motor 800 cc (para enfrentar as novas Kawasaki Z800 e Yamaha MT-09), é esperada somente para 2015 na Europa e no ano seguinte por aqui.
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Focamos, então, na CB650 que chega agora ao Brasil. Com vendas a partir de novembro (a irmã CBR 600F vem em janeiro), ela passa a ser porta de entrada da Honda para as motos quatro cilindros – algo que a Yamaha já faz com a XJ-6, que ficou no lugar da mais cara e refinada Fazer 600. Para custar menos, a nova CB 650 traz quadro de aço (dupla trave tipo Diamond, em que o motor faz parte da estrutura) e garfos convencionais na suspensão dianteira, sem possibilidade de ajuste. A Hornet tinha quadro de alumínio e bengalas invertidas, frutos de um projeto mais sofisticado. A contrapartida está no preço inicial de R$ 28.990 na versão de entrada, além do motor aumentado para 649 cc, com ênfase na entrega de torque em baixas e médias rotações. Ah, e claro, temos também o novo design que segue as últimas tendências da Honda.
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O que é?

Quando vimos a CB 650F apenas por fotos, ficou a impressão de uma moto pouca coisa mais imponente que a recém-lançada CB 500. Ao vivo, porém, a história é outra: a nova moto é bem mais chamativa e encorpada, mostrando para todo mundo quem é a irmã maior. Detalhes esportivos ficam por conta quatro tubos do escape e das rodas douradas com desenho que dá ideia de movimento (tipo turbina), além das carenagens laterais com formas pontiagudas. A saída de escape também é legal, bem curtinha, se integrando em ao corpo da moto. Pena que a lanterna de LED’s é um tanto quadrada para um projeto moderno.
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Como esperado de uma naked urbana, a posição de pilotagem é bastante confortável: o guidão foi reposicionado em relação à Hornet e o banco é largo e com espuma de boa densidade. As costas ficam eretas e as pernas encaixam bem no tanque, com boa ergonomia e sensação de controle. A dianteira segue o padrão Honda, com farol tipo escudo e o painel colocado logo acima, com sua capa fazendo uma espécie de mini-proteção aerodinâmica. Já os freios são construídos da mesma forma que os da CB500, com os discos moldados em uma única peça e depois separados. Assim, os traseiros cabem exatamente dentro dos dianteiros. O sistema é todo da Nissin (disco de 320 mm na frente e 240 mm atrás) e pode contar com ABS como opcional. Por fim, o painel inova com dois visores digitais separados, tendo o conta-giros por barrinhas com formato semelhante ao tradicional analógico – ficando assim com melhor visualização.
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Em termos mecânicos, o motor quatro cilindros de comando duplo (DOHC) e 16 válvulas teve o curso dos pistões aumentado, elevando a cilindrada de 599 cc para 649 cc. A potência foi contida em 87 cv a 11 mil rpm e o torque em 6,4 kgfm a 8 mil rpm – enquanto a Hornet rendia 102 cv a 12 mil rpm e 6,5 kgfm a 10.500 rpm. Antes de torcer o nariz, saiba que a nova 650 já entrega a 4 mil giros a força que a Hornet só apresentava a 8 mil giros, garante a Honda. Aliado ao câmbio de seis marchas com as três primeiras curtas, a CB 650F é capaz de saídas vigorosas – até na frente da Hornet, diz a marca…
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Como anda?

Nosso primeiro contato com a nova CB aconteceu num trecho dentro da Fazenda Duas Marias, no interior de São Paulo, seguido de boas aceleradas no autódromo Vello Città. Dada a vocação mais urbana da 650, a primeira parte do test-ride serviu para dar uma ideia de que como ela se comportará no dia-a-dia. O deslocamento do guidão deixou as costas mais retas, numa posição bem natural e relaxada. A embreagem é leve e o câmbio apresenta a conhecida maciez e precisão das Honda, tornando a condução bastante fácil e amigável. Apesar do chassi de aço, a nova moto é apenas 4 kg mais pesada que a Hornet, impressionando pela agilidade em baixas velocidades, com ótimo manejo e leveza para mudar de direção.
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Em uso moderado, o motor tetracilídrico sobra: responde vigoroso mesmo na fase inicial do conta-giros e cresce de rotação de forma linear, ou seja, acelera com vontade mas sem dar sustos nos menos experientes. A suspensão é firme sem ser dura nas imperfeições, enquanto o guidão é bastante leve. Em resumo, parece ser uma boa companheira de cidade, estreita para os corredores e com saídas bem rápidas. A reclamar, somente a posição invertida da buzina com a seta (como tem sido comum nas novas motos da marca).
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Apesar da vocação mais urbana que a Honda sugere para a CB 650, nossa verdadeira avaliação aconteceu no autódromo Vello Città, um circuito bastante técnico e muito divertido, mas que também expôs a nova moto a um uso mais “abusado” – que era justamente a praia da Hornet.
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Comecei minhas voltas relembrando o traçado e aproveitando para trocar de marcha em giros baixos e ver como o motor respondia. Andando assim, a CB conquista: o “quatro bocas” responde sempre bem, o ronco é bacana e facilidade de tocada eleva o moral de quem está no comando. O motor empurra bem nas retas e saídas de curva em giros médios, enquanto os freios são eficientes para conter a velocidade no fim das retas, o câmbio ajuda nas trocas rápidas e a moto é bastante parceira para deitar nas curvas.
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Depois de ambientado, porém, você começa a acelerar mais, deixa para frear depois, inclina mais nas curvas… Bem, aí a CB mostra seus limites. A suspensão dianteira passa a não ser tão firme assim, a traseira balança nas frenagens fortes, a pedaleira raspa no chão e o motor não empolga em altos giros. Sabe aquela estilingada da Hornet? Esqueça. Aqui, passa a haver uma sensível vibração e a máquina sugere trabalhar forçada a partir de 9 mil rpm. Sem olhar o conta-giros, eu acabava subindo de marcha antes dos 11 mil rpm da potência máxima, por parecer (aos ouvidos) que o motor estava no fim de sua faixa útil, quando na verdade ainda tinha 2 mil rpm a serem exploradas.
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Como disse anteriormente, no entanto, a CB 650 não foi projetada para uma condição de pista. Creio que, avaliada na cidade e estrada, como faremos em breve, a nova Honda deverá agradar em cheio – sem contar o consumo na casa dos 20 km/l, a ser aferido. Tanto a versão naked quanto a carenada trazem tanque com 17,3 litros de capacidade.
Se sua ideia for ter uma moto um pouco mais esportiva, a CBR 650 pode ser uma boa opção. Pilotando-a logo em seguida da naked, ficou claro o conjunto um pouco mais firme (até a embreagem é mais pesada), com uma dianteira mais precisa e menos balanços nas frenagens fortes. Isso, claro, além da proteção aerodinâmica que protege e amplia o conforto em velocidades elevadas. Em compensação, a posição de pilotagem exige as costas inclinadas para a frente e a tocada no geral requer mais força que na CB 650.

Quanto custa?

Procurar uma naked quatro cilindros por menos de R$ 30 mil nos levava quase que exclusivamente à Yamaha XJ-6. Agora, a Honda passa a oferecer um produto mais moderno e potente por um valor competitivo, chegando a versão standard a ser mais barata que Kawasaki ER-6N 650 com ABS, que supera os R$ 29 mil, mas com dois cilindros a menos. Veja os valores da nova linha 650 da Honda abaixo:
CB 650F STD: R$ 28.990
CB 650F com ABS: R$ 31.190
CB 650F nas cores do Team HRC: R$ 31.690
CBR 650F STD: R$ 30.690
CBR 650F com ABS: R$ 32.890
Outra boa notícia é que marca da asa está atenta ao valor do seguro, o velho carma da Hornet (muito visada pelos bandidos). A marca promoveu um seguro especial para as novas 650, sem perfil de usuário. Mais detalhes serão divulgados pela Honda na próxima semana, mas fala-se em apólice de cerca de R$ 3 mil para a versão naked.
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Por fim, quem ainda sentir saudade da Hornet terá uma opção interessante. Como a linha 650 chegou com preço abaixo das antigas 600, a Honda fará um reposicionamento da CB 1000R, de modo a diminuir o salto da faixa das “seiscentas” para a desejada “mil” e ocupar a lacuna deixada na linha até que a futura Hornet 800 apareça no horizonte.
Por Daniel Messeder, de Mogi-Guaçú (SP)
Fotos Divulgação/Honda

Ficha técnica – Honda CB 650F

Motor: quatro cilindros em linha, 16 válvulas, 649 cm3, duplo comando no cabeçote (DOHC), injeção eletrônica, gasolina; Potência: 87 cv a 11.000 rpm; Torque: 6,4 kgfm a 8.000 rpm;Transmissão: câmbio de seis marchas, transmissão por corrente; Quadro: dupla trave de aço tipo Diamond; Suspensão: garfos telescópicos convencionais (120 mm de curso) na dianteira e balança de alumínio monoamortecida na traseira (128 mm de curso); Freios: disco na dianteira (320 mm) e na traseira (240 mm), com ABS opcional; Rodas: alumínio aro 17″ com pneus 120/70 na dianteira e 180/55 na traseira; Peso: 192 kg (194 kg com ABS); Capacidades: tanque 17,3 litros; Dimensões: comprimento 2.110 mm, largura 775 mm, altura 1.120 mm, altura do assento 810 mm, entreeixos 1.450 mm.

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