General Motors (GM) em Rosário, na Argentina
Matéria publicada nesta quarta-feira (27) no La Nacion, comenta que no dia 10 de dezemebro de 2015, além da posse de Macri, outro presidente tomava posse em Vicente Lopez: Carlos Zarlenga.
O executivo assumiu o cargo mais alto da General Motors América do Sul, sendo o presidente e CEO da montadora pra Argentina, Uruguai e Paraguai, substituindo Isela Costantini, que foi para a Aerolineas Argentinas.
"O tipo de negócio mudou. O meio ambiente é o futuro, e diante disso temos que nos adaptar, trazendo inovações em nossos produtos e resultados positivos, mesmo com a volatilidade do mercado" disse Zarlenga em entrevista ao La Nacion.Os especialistas dizem que o mercado permanecerá estável, com cerca de 640 mil unidades, enquanto a produção vai cair por uma contração de 20% no Brasil. "O impacto do Brasil vai fazê-la produzir menos do que em 2015", diz ele.
Neste contexto, a GM espera superar 87,900 veículos produzidos no ano passado, ganhar mais participação e estar acima do atual 13,4%, que ocupa o terceiro lugar no pódio. Para atingir este objetivo baseia-se nos 10 lançamentos previstos para este ano.
P: O que a General Motors planeja este ano?
R: Estamos entrando em um período de alta competição. O mercado está sendo mais caracterizado pela demanda do que pela oferta. Estamos focados na liderança da indústria no mercado. Teremos dez lançamentos este ano.
P: Quando serão os lançamentos?
R: No primeiro semestre lançaremos na Argentina e no Brasil o Projeto Phoenix, onde será absorvido 80 por cento da produção.
P: Qual a preocupação do volume de vendas no Brasil para a Argentina?
R: Menos de 2 milhões seria uma grande crise. A preocupação seria porque isso viria após um pico de 3,8 milhões de unidades em 2013. Mias de dois milhões é o volume esperado, menos seria realmente preocupante.
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