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Governo planeja nova reforma do PIS/Cofins, mudança pode gerar demissões

governo federal decidiu ressuscitar o projeto de reforma do PIS (Programa Integração Social) e do Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social). A ideia de unificação dos dois tributos tinha sido apresentada no final de 2015 pelo ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy como um primeiro passo de uma reforma tributária. A proposta recebeu críticas de empresários e entidades do setor de serviços, que alertaram para o risco de aumento dos impostos e de perda de postos de trabalho. O PIS e a Cofins são pagos por empresas de todos os setores e ajudam a financiar a previdência social e o seguro-desemprego. O modelo atual de cobrança é complexo e existem formas diferentes de incidência do tributo, com regime não cumulativo (para empresas que estão no lucro real, que é uma modalidade de cálculo do Imposto de Renda) e o sistema cumulativo (para empresas que estão no lucro presumido), além de uma sistemática diferenciada para micro e pequenas empresas. O presidente M

Ford Maverick GT, sonho dos adolescentes dos anos 70

Por fora, havia as presilhas copiadas das corridas – caso o capô abrisse com “tanta” velocidade (Sérgio Berezovsky/Quatro Rodas) Com o Opala, a GM ocupava a faixa dos carros médios e disputava com a Ford o segundo lugar entre as montadoras – a Volks vinha tranqüila na primeira posição. O Aero Willys deixou, ao sair de linha em 1971, a Ford sem um modelo para combater o Opala. Para cumprir essa missão foi escalado o Maverick, produzido desde 1969 nos Estados Unidos. Depois de passar por dois anos de testes e aclimatação às nossas condições, o Maverick foi lançado em junho de 1973, na versões Super, Super Luxo e GT. No final do ano sairia a de quatro portas. Os modelos tinham, de série, o motor de seis cilindros, uma evolução do velho 3000 que equipava o Itamaraty, versão mais luxuosa do Aero Willys. Mas a estrela da linha era mesmo o GT, um esportivo com o motor V8 302 de 197 cavalos, que era opcional nos outros veículos. O motor V8 302 é o mesmo que equipava o Musta

Dia da Mulher: gerações diferentes discutem desafios do gênero em 2017

O que é ser mulher em 2017? No Dia Internacional da Mulher, celebrado nesta quarta-feira (8), uma arquiteta e ativista feminista, uma jornalista e escritora, uma blogueira não-feminista e uma socióloga da religão conversam sobre os desafios, as angústias e as conquistas que o gênero vive atualmente. Entre um copo de chá gelado e outro, elas explicaram suas visões sobre temas como aborto, assédio e padrões de beleza, na casa de chá Teakettle, na Zona Sul de São Paulo. Conheça as entrevistadas:   Stéphanie Ribeiro, arquiteta e ativista feminista negra (Foto: Fábio Tito/G1) Stéphanie Ribeiro tem 23 anos, é arquiteta e ativista feminista negra. Ela escreve sobre feminismo negro para diferentes sites e blogs. Em 2015, recebeu da Assembleia Legislativa de São Paulo a Medalha Theodosina Ribeiro, que homenageou seu ativismo em prol das mulheres negras. Vera Dias, jornalista e escritora do blog 2xTrinta (Foto: Fábio Tito/G1) Vera Dias tem 59 anos, é jornalista

Dia da Mulher: O mundo segundo as mulheres

Como outros países do mundo tratam as mulheres? Como é ser estrangeira em uma cultura diferente da nossa? O  Estado  ouviu 25 brasileiras que moram ou já moraram em países da América, Europa, África, Ásia e Oceania sobre como é a vida e como se sentiram em cada um desses lugares  China   Xangai ANA CAROLINA PEREIRA TURTELLI, 40 ANOS, ENGENHEIRA Ao longo da minha vida, morei na China, nos Estados Unidos e na Inglaterra, mas o momento em que mais senti o machismo foi quando voltei ao Brasil. Quando me mudei para a China, tive muito medo, fiquei muito apreensiva por causa da diferença cultural e dos relatos de vigilância e o controle do governo sobre as pessoas. Lá o machismo existe, mas de uma maneira diferente do que ocorre no Brasil. Sempre me respeitaram muito. Nunca recebi um olhar ou uma cantada andando na rua. Também não tinha preocupação com a roupa que iria usar. Lá, as mulheres usam roupas curtas e isso não é um problema para ninguém. Mas, existe um