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Panelaços são registrados durante pronunciamento de Temer

São Paulo, 27 - Panelaços foram ouvidos na noite deste domingo, 27, em diversos lugares durante o pronunciamento do presidente Michel Temer, que anunciou a redução de R$ 0,46 no preço do diesel por 60 dias, para tentar acabar com a greve dos caminhoneiros. Em São Paulo, houve registros de protestos em Moema, Perdizes, Jabaquara, Pompeia, Bela Vista e centro. No Rio, manifestações foram realizadas ao menos na Barra da Tijuca e Flamengo. Brasília, Niterói, Belo Horizonte, Águas Claras (DF), Porto Alegre, Recife, Balneário Camboriú (SC), Salvador, entre outras cidades, também tiveram registro de manifestações com panelas. (Daniel Galvão e Victor Rezende) fonte:  https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2018/05/27/internas_economia,962350/panelacos-sao-registrados-durante-pronunciamento-de-temer.shtml

Pedal do acelerador do Chery Tiggo 2 quebra em teste

Pedal se partiu durante teste de retomada (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas) Controle de estabilidade ainda mostrou comportamento atípico. Fabricante diz que tudo está normal A edição de junho de QUATRO RODAS traz o teste de pista do Chery Tiggo 2, novo SUV da marca chinesa montado em Jacareí (SP). Mas não foi um teste normal. Além do pedal do acelerador ter quebrado, constatamos comportamento incomum do controle de estabilidade. O pedal do acelerador do Tiggo 2 se partiu no início da medição de 40 a 80 km/h em terceira marcha, quando o piloto pressiona rápido o pedal em 100% do curso para não interferir a medição. Os testes só continuaram no dia seguinte, quando os engenheiros da Caoa Chery foram até nossa pista e fizeram a troca do pedal. A peça quebrada foi levada para análise. Segundo a Caoa Chery, não se trata de um problema de qualidade, “porque há um ponto pré-determinado de indução de fratura na estrutura do pedal para proteção dos pés e pernas do motorista”. Por

Petroleiros entram em greve e param a refinaria Gabriel Passos

Segundo a FUP (Federação Única dos Petroleiros), desde a posse de Pedro Parente, a Petrobras sofre com um desmonte promovido por sua gestão. Quem pagará pelo desmonte? Os trabalhadores. Desde o ano passado, a FUP vem denunciando o sucateamento imposto pela gestão Pedro Parente, que dizimou o serviço próprio de sondas e, os efeitos do desmonte da Petrobrás: Gasolina e diesel têm quatro aumentos seguidos. Assim, enquanto os petroleiros vivem diariamente situações de insegurança nas unidades do Sistema Petrobras, cujos efetivos próprios foram reduzidos em 20% em função do Plano de Demissão Voluntária (PDV), os gestores da empresa impõem novos cortes de postos de trabalho nas refinarias, potencializando os riscos de acidentes. A Greve foi deflagrada. Para barrarem o desmonte, os petroleiros começaram a greve hoje pela manhã. Os trabalhadores de todo o Sistema Petrobras participarão da paralisação nacional, denunciando o desmonte que Pedro Parente e sua turma vêm impondo à empr

Greve de caminhoneiros pode antecipar paralisação dos petroleiros

RIO - Dirigentes da Federação Única dos Petroleiros (FUP) farão uma reunião na tarde deste sábado para discutir a possibilidade de paralisações, no contexto do de greve dos caminhoneiros. Na semana retrasada, a FUP aprovou greve por tempo indeterminado, mas sem definir uma data de início. Segundo o coordenador-geral da FUP, José Maria Rangel, os protestos nas estradas podem acelerar o cronograma de atividades de greve definido pela entidade. Ao aprovar a greve semana retrasada, a FUP divulgou um calendário que previa a definição da data de início da greve para o próximo dia 12, mas isso pode ser antecipado. “Vamos fazer algumas reavaliações”, disse Rangel, se referindo à reunião deste sábado. Segundo o líder sindical, o movimento dos caminhoneiros “jogou luz” sobre a política de preços da Petrobras, assunto que vem sendo tratado pela FUP “há bastante tempo”. “A questão central nos preços dos combustíveis não são os tributos, é a política do Pedro Parente”, disse Rangel, se re

Exército mobiliza tropa e libera acesso à Refinaria de Paulínia

Tropas do Exército ocuparam os acessos da Refinaria de Paulínia (Replan), maior refinaria de petróleo da Petrobras, no início da tarde deste sábado, 26, em Paulínia, interior de São Paulo. Por volta das 13h40, os caminhões, ônibus e viaturas da 11ª Brigada de Infantaria Leve, sediada em Campinas, formaram um cordão nos portões de entrada da Replan, obrigando os caminhoneiros a se retirarem do local. Os caminhoneiros recuaram para uma área no entorno da rodovia Zeferino Vaz (SP 332) e ainda estavam concentrados no local. Com a ação do Exército, seriam liberados veículos de combustível para abastecer o Aeroporto Internacional de Viracopos. A ocupação aconteceu em cumprimento à ordem do presidente Michel Temer de desbloquear os acessos a refinarias e rodovias de escoamento de combustível. Os militares se deslocaram em 26 viaturas e ao menos quatro ônibus, com apoio de um helicóptero. Conforme nota do Ministério da Defesa, a ação deveu-se ao cumprimento da ordem de “garantir a d

AO VIVO - Real Madrid X Liverpool | Final da Champions League - Esporte Interativo

fonte: youtube

'Ninguém vai conseguir tirar o caminhoneiro, vai correr sangue' sobre ação militar

A decisão de Michel Temer de colocar o Exército para reprimir a greve dos caminhoneiros não intimidou os manifestantes. “Ninguém vai conseguir tirar o caminhoneiro. Vai correr sangue nisso aí”, advertiu José da Fonseca Lopes, presidente da Abcam (Associação Brasileira dos Caminhoneiros). Temer resolveu partir para a violência ao invés de modificar a política de reajustes abusivos nos combustíveis praticada pela Petrobras. Em outubro de 2016, a estatal atrelou os aumentos da gasolina e do diesel às variações cambiais e à cotação internacional do petróleo. Nesse período, os especialista dizem que houve 222 aumentos nos preços dos combustíveis para os consumidores brasileiros. “O caminhoneiro é uma pessoa rude, uma pessoa simples. Quando ele entra numa briga, é difícil de tirar ele dessa briga”, disse. “Então isso pode criar sérios transtornos. Espero que não. Eu vou fazer o que eu posso para acontecer isso”, disse o líder dos caminhoneiros à Folha. A principal justificati