O PT não mede esforços para eleger o poste do presidiário. Para isso, Haddad topou até beijar a mão de coronéis antes apontados como “golpistas” pelo seu partido. Tal incoerência e oportunismo seriam surpreendentes, caso o partido em questão não fosse o PT. Mas não deixam de ser repugnantes. E mostram a gravidade da trama tecida nos bastidores para retomar o poder. Isso torna o processo eleitoral ainda mais decisivo. Não resta a menor dúvida que apenas um desses caminhos irá selar o seu destino pelos próximos anos: 1— Ou o país retoma as rédeas do crescimento, com a aprovação das reformas estruturais necessárias para resgatar a economia do limbo; 2— Ou retrocede à antiga matriz populista, responsável pelas atuais mazelas como desemprego, inflação, falência da indústria e total desajuste nas contas públicas. Mas, apesar da importância histórica destas eleições, a imprensa não está falando toda a verdade para você. Não espere até outubro para ser pego de surp
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