A suprema discussão sobre o “direito” aos cultos e missas durante a pandemia é totalmente estéril. A Igreja que enfrentou a peste negra de portas abertas, hoje é atacada pelo Estado ateu e marxista que quer MATAR a Fé. Apesar da realidade nua e crua, isso faz sentido? Conseguirão? Quando tudo isso começou? Em 1837, o filósofo Hegel, de tradição protestante, estranhamente propôs um conceito de Estado Laico muito desejado por sociedades secretas - a total separação entre a vida secular e a espiritual. O filósofo Jacques D’hondt (Hegel Secreto) atesta a ligação entre eles. O objetivo era acabar com as coroação e bênçãos papais, aos reis e governantes. E assim foi feito. A partir do conceito de Hegel, alguns políticos disseram: "A Igreja não tem autoridade, apenas o Estado”; “Os atos da Igreja precisam ser aprovados pelo Estado”, etc. O Papa Pio IX (Encíclica Qui pluribus, 1846) combate estas ideias e faz a primeira condenação ao comunismo. Anos depois, ele mesmo alerta na Encíclica