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Gigantes chineses de tecnologia e internet estão chegando

Teclado com a bandeira da China


Companhias intensificam ação em países emergentes de olho em novos consumidores


No futuro próximo, é possível que os brasileiros usem o buscador Baidu para dirimir dúvidas sobre um assunto qualquer e, em seguida, migrem para o Alibaba, maior varejista on-line do mundo, para uma comprinha. Podem ainda convidar os amigos, via WeChat, para uma disputa de games na plataforma NetEase. Tudo isso, a partir de um smartphone da Xiaomi. Quem torna possível esse cenário é um grupo de gigantes de tecnologia e internet chineses que agora dá passos igualmente grandes fora do mercado doméstico. Usuários de todo o mundo — especialmente de nações emergentes — vão se acostumar a novos rivais de marcas tradicionais como Google, Amazon e WhatsApp.O Alibaba está entre os gigantes chineses que flerta com o mundo fora da muralha doméstica. Envolvida no processo que vai levá-la à abertura de capital na bolsa de valores de Nova York, o que deve ocorrer no segundo semestre, a companhia diz que Brasil e Rússia, entre os emergentes, e também os Estados Unidos são prioridades para o grupo. "O Brasil é um dos principais mercados para nós", diz Silvia Muller, gerente de marketing para o país. Por aqui, a companhia atua com o selo AliExpress. Em março, segundo dados da comScore, mais de 11 milhões de brasileiros visitaram a "lojinha" eletrônica chinesa, quase metade de seu maior concorrente em solo nacional, o Mercado Livre.
O Baidu, buscador que controla mais de 60% do mercado chinês, deve lançar a versão brasileira de sua ferramenta no segundo semestre deste ano. O objetivo não é, por ora, brigar pelo usuário do Google ou do Bing (relativamente poucos nesse último caso, diga-se). A ideia é oferecer uma solução didática para os novos e os futuros usuários da rede. Afinal. só entre as pessoas que ainda não chegaram à internet, há um grupo de 4,4 bilhões de potenciais consumidores, segundo relatório da ONU.
"Os gigantes chineses sabem bem que as nações emergentes como Brasil têm muito a oferecer", diz Alberto Luiz Albertin, coordenador do Centro de Tecnologia e Informação Aplicada da Fundação Getulio Vargas (FGV). "Essas companhias podem ganhar credibilidade junto ao público que está chegando à rede, especialmente se puderem oferecer preços competitivos." Bom preços, eis uma tradição chinesa.
Antes de desembarcar no Brasil, o Baidu mapeou oportunidades, mas também os desafios. "Temos que compreender como tornar nossos produtos relevantes, adaptá-los e personalizá-los para os novos consumidores", diz Yan Di, diretor-geral do Baidu no Brasil. O ponto de partida é uma análise do comportamento e das preferências dos usuários. "Os serviços de e-commerce chineses precisam se adequar à realidade da infraestrutura das nações onde pretendem operar e também aos padrões de exigência dos consumidores locais", diz Will Tao, analista da iResearch, consultoria especializada no mercado chinês. "Todos dizem que na internet não há fronteiras, mas para as pessoas responsáveis pela gestão dos serviços on-line essas fronteiras existem."
O paladar local não é a única diferença imposta aos chineses. Há também questões regulatórias. A primeira é a censura. Pequim vigia e controla ostensivamente os conteúdos que circulam pela rede em seu território. O Baidu, entre outros, é obrigado a operar de acordo com as diretrizes oficiais filtrando resultados de busca. Pesquisas a consultas sobre a Praça da Paz Celestial, por exemplo, jamais trariam informações sobre o massacre promovido em 1989 pelo governo em resposta a um protesto pacífico. Impossível operar da mesma maneira fora da China e agradar a freguesia.
Os gigantes precisam ainda se adequar à regulação de mercado. Quando operavam exclusivamente em uma economia controlada pelo Estado, pouco se sabia sobre as empresas. Ao darem passos para além do controle de Pequim, as companhias têm de aumentar a transparência. Isso vem gradualmente sendo feito, à medida, por exemplo, que as gigantes chegam às bolsas de valores. O Baidu em 2000, ao estreiar na Nasdaq, a bolsa da valores de tecnologia. O Alibaba, em breve, na bolsa de Nova York. Resta, por fim, a questão da qualidade. Conseguirão as companhias oferecer produtos e serviços à altura dos desejos dos novos consumidores? "A maioria das empresas na China oferece produtos com padrão de qualidade internacional. O WeChat, por exemplo, pode competir com qualquer outro concorrente global", diz Will Tao.
Os dragões chineses da tecnologia
O grupo atua em segmentos como entretenimento, internet, mobilidade e publicidade on-line e já figura entre os maiores do mundo do setor de tecnologia. Em 2004, abriu capital na bolsa de Hong Kong. Sob seu guarda-chuva, estão os principais serviços sociais do país, como QQ, QZone e WeChat. O QQ é seu produto mais popular na China, com 848 milhões de usuários mensais, o que equivale a quase 70% da base mundial de usuários do Facebook (1,28 bilhão).
O Tencent também é dono do Qzone, lançado em 2005, que permite aos usuários ouvir músicas, gerenciar blogs e compartilhar fotos. A plataforma conta com mais de 625 milhões de usuários mensais e desde 2012 funciona no exterior a partir do QQ International.
O aplicativo de mensagens instantâneas WeChat é outro sucesso do grupo. Inspirado no WhatsApp, ele chegou ao Brasil em 2013 e já é um dos serviços chineses de maior sucesso fora do país asiático: 30% dos usuários não são chineses. O app conta com cerca de 400 milhões de usuários mensais, ante 450 milhões do WhatsApp, que hoje pertence ao Facebook.
Pony Ma, o fundador: copiando o ICQ
Conhecido como Pony Ma, Ma Huateng, de 42 anos (em destaque na foto acima) se formou em ciências da computação na Universidade de Shenzhen e, antes de fundar a Tencent, em 1998, trabalhou na China Motion Telecom Development Limited. Ele costuma dizer que a ideia de empreender surgiu depois de assistir a uma apresentação dos criadores do ICQ, precursos dos atuais programas de mensagens instantâneas. Como não havia nada similar na China, ele se inspirou na solução americana e lançou no país o OICQ (Open ICQ). Após uma disputa legal pelo nome, a Tencent rebatizou o serviço de QQ.
Valor de mercado
135,4 bilhões de dólares
Concorrentes
Skype, Facebook, WhatsApp


O Alibaba nasceu em 1999 e funciona como uma plataforma de serviços digitais, com e-commerce, classificados e sistema de pagamento. O grupo domina 80% do comércio eletrônico na China e movimentou, em 2013, o equivalente a 248 bilhões de dólares. O Taobao, Tmall e o Alibaba.com são os três principais sites do grupo.
O Taobao é a maior divisão da empresa e seu catálogo de produtos chega a 760 milhões de unidades, oferecidas por 7 milhões de vendedores. Os comerciantes, normalmente pequenos empreendedores, não pagam para utilizar as prateleiras digitais. A receita vem de publicidade e de recursos que melhoram a exposição das ofertas. O Tmall, por sua vez, é voltado a grandes empresas e seu catálogo é de 70.000 produtos. Já o Alibaba.com é um misto dos dois serviços.
A preparação para a abertura de capital na bolsa de Nova York, que deve acontecer no segundo semestre, é a face mais visível da internacionalização da companhia. No Brasil, o grupo atua sob o selo AliExpress. Segundo dados da comScore, o serviço atrai 11 milhões de consumidores por mês — metade do líder Mercado Livre.
Jack Ma, o fundador: de professor a megaempresário
Ma Yun, mais conhecido como Jack Ma (em destaque na foto acima), de 49 anos, fundou o Alibaba em 1999. É, antes de megaempresário, um apaixonado pela língua e a cultura inglesas. Ele faz circular a anedota que, durante a infância, vivia diante de um hotel para topar com turistas e praticar o idioma com eles. Depois de graduar-se em letras, virou professor do idioma. É aficionado também por artes cênicas e, por isso, promove anualmente na sede do Alibaba um concurso de talentos do qual ele próprio não fica de fora.
Jack Ma conta que o nome do negócio, Alibaba, lhe ocorreu durante uma viagem a São Francisco. A inspiração foi mesmo o conto árabe Ali Babá e os Quarenta Ladrões. Para validar a ideia, ele foi às ruas perguntar a quem passava se o personagem era tão popular quanto imaginava. Com a resposta positiva, batizou a companhia.
Valor de mercado
150 bilhões de dólares
Concorrentes
Amazon, eBay e PayPal 


O Baidu domina com folga o mercado de buscas da China, com mais de 60% de participação de mercado. Lançado em 2000, iniciou seu processo de internacionalização em 2005, ao abrir capital na Nasdaq, a bolsa de valores que reúne empresas de tecnologia. O principal objetivo agora é ganhar relevância em mercados emergentes. A operação internacional é tão importante que os funcionários que cuidam do assunto estão concentrados em uma unidade em Shenzhen, no sul da China: são 10.000 chineses olhando para o resto do mundo.
Robin Li, o fundador: "Larry Brin" chinês
Li Yanhong, ou Robin Li, de 45 anos, se graduou na China, mas partiu para os Estados Unidos para fazer um mestrado em ciências da computação. Antes de criar o Baidu, trabalhou em empresas de consultoria de mercado. Em 1996, durante a temporada na América, elaborou um algoritmo de busca chamado RankDex, uma espécie de primo mais velho do PageRank, do Google, cuja função é similar à solução encontrada por Larry Page e Sergey Brin: criar um ranking de páginas da internet. O fundador do Baidu é um dos três homens mais ricos da China: sua fortuna é estimada em 11,8 bilhões de dólares, segundo a Forbes
Valor de mercado
55,8 bilhões de dólares
Concorrentes
Google, Bing e Yahoo! 


Fundada em 1997, a NetEase está entre as maiores empresas de tecnologia na China. Seus principais produtos são os games — ela distribui os títulos da americana Blizzard — e o site www.163.com. A companhia abriu capital nos Estados Unidos e aparece listada na Nasdaq. No primeiro trimestre de 2014, a NetEase registrou uma receita de 405 milhões de dólares. A empresa também é conhecida por seus serviços de e-mail gratuito, sites de relacionamento, fórum e publicidade on-line.
William Ding, o fundador: game boy
Ding Lei, ou William Ding, de 42 anos, é engenheiro de telecomunicações e possui uma fortuna estimada em 4,2 bilhões de dólares. Depois de se consolidar como o "game boy" da China, começou a expandir o negócio para o setor móvel com o desenvolvimento de aplicativos para smartphones e tablets. Criador de porcos, já chegou a promover uma campanha de marketing em que distribuía carne suína aos jogadores dos games do NetEase.
Valor de mercado: 9,3 bilhões de dólares
Concorrentes: Riot e Blizzard


Considerada a Apple da China, a Xiaomi é uma das maiores fabricantes de smartphones e tablets do país asiático (em casa, a empresa vende mais smartphones do que a rival americana). Em seu esforço para merecer a fama, tem atraído talentos de grandes companhias de tecnologia ocidentais. Um dos talentos "capturados" é o brasileiro Hugo Barra, ex-vice-presidente da plataforma Android, do Google. A missão de Barra é exportar a marca chinesa até 2016. Índia, Brasil, Rússia, Indonésia, Malásia, México, Filipinas, Tailândia, Turquia e Vietnã estão na mira da companhia, que já comercializa seus produtos em Hong Kong, Taiwan e Cingapura. A empresa também investe na produção de TVs. Neste mês, apresentou a Mi TV, um aparelho de ultra-alta definição (4K) que roda com sistema operacional Android.
Lei Jun, o fundador: Jobs do Oriente
Ao contrário dos colegas que tocam as gigantes chinesas, Lei Jun, de 44 anos, não colocou em seu cartão de visitas um nome americano. Se pudesse, seria Jobs Jun. Formado em ciências da computação, o executivo não deixa dúvidas de que é admirador de Steve Jobs, fundador da Apple. Em apresentações, veste-se como o americano: jeans e camiseta com gola alta. Ele fundou a companhia em 2011 e, desde então, figura no seleto grupo de bilionários chineses. Sua fortuna é estimada em 3,7 bilhões de dólares. Com o slogam "Só para Fãs", Jun ganhou relevância no mercado local e agora busca expandir o império para os países emergentes.
Valor de mercado: 10 bilhões de dólares


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