As brincadeiras e surpresas prometem ser o ponto alto do Tomara que Caia. Todas as “trolladas” são sigilosas e nenhum dos dois times saberá o tema antes. Durante a encenação, um telão irá mostrar as intervenções que deverão ser incluídas ao longo do esquete, como uma mudança de figurino, de atitude ou de personagens, por exemplo. A equipe que estiver no palco terá que interpretar driblando todas as dificuldades que o time adversário, que está assistindo, vai propor.
O programa terá também uma “trollada” especial: a participação da Cia. Barbixas de Humor, que não apenas irá propor uma intervenção especial, mas também participará da brincadeira com os atores.
Para apimentar o jogo, os "barbixas" vão aprontar cada uma para o elenco (Foto: Artur Meninea/Gshow)
O grupo que estiver de fora terá ainda outra opção, a carta “Apelei”, que poderá ser usada apenas uma vez para derrubar o time que está em cena, independente da votação do público. "Como todo mundo quer ficar no palco para contar esta história até o final, eles devem usar todas as suas armas para derrubar o adversário. Mas o feitiço pode virar contra o feiticeiro. E o que era pra derrubar pode ajudar o time que está em campo, caso o público goste da apresentação” diz o diretor geral Carlo Milani.
Com um time com talentos do humor e da dramaturgia, o elenco foi escolhido baseado na pluralidade do programa. Para Dani Valente, a quantidade de desafios proposto pelo formato foi o que mais chamou sua atenção. “Todo mundo tem experiência em comédia, mas a sensação é que estamos começando de novo”.
Eri Johnson reforça a pluralidade do programa como um diferencial. “O fato de ser ao vivo e interativo fez com que eu me apaixonasse pelo projeto. É humor, é teatro e televisão, tudo junto. Estou em casa” afirma. Com experiência em comédia, Fabiana Karla diz que o convite foi irrecusável. “Fiquei encantada com o projeto. É um exercício e tanto ter tantos elementos em cada programa. Mas o susto me deixa pronta e me desafia” acrescenta a humorista.
Para Heloísa Périssé, o fato de ter um “espelho” na hora da interpretação é algo totalmente novo. “É o sonho de qualquer ator ter uma pessoa dividindo um personagem com você. A gente rouba a ideia do outro mesmo, na maior cara de pau”, se diverte a atriz. “É claro que temos a competição, mas a vontade de ver todo mundo mandando muito bem é maior. A gente joga junto porque sabemos que não podemos deixar a bola cair”, diz Marcelo Serrado.
Para Heloísa Périssé, o fato de ter um “espelho” na hora da interpretação é algo totalmente novo. “É o sonho de qualquer ator ter uma pessoa dividindo um personagem com você. A gente rouba a ideia do outro mesmo, na maior cara de pau”, se diverte a atriz. “É claro que temos a competição, mas a vontade de ver todo mundo mandando muito bem é maior. A gente joga junto porque sabemos que não podemos deixar a bola cair”, diz Marcelo Serrado.
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