CARNAVAL 2013: Bloco da Preta, na Avenida Rio Branco, tem a presença de celebridades Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/blocos-de-carnaval/preta-gil-brinda-ao-carnaval-de-rua-com-desfile-no-centro-7480889#ixzz2JsE0auTx © 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
RIO - Saem os ternos e gravatas, entram as roupas mais curtas e
adereços inusitados. Assim foi o domingo no Centro do Rio, que reuniu
300 mil pessoas para curtir o Bloco da Preta. Não só a Avenida Rio
Branco foi tomada pelos foliões, mas também as ruas transversais viraram
palco para muita festa. O bloco, que nasceu em Ipanema, foi transferido
devido ao grande público desde o ano passado. Para a cantora, desta
forma ela se iguala aos tradicionais grupos da cidade.
— Como carioca, nascida e criada no Rio de Janeiro, é uma emoção muito grande, participar do carnaval de rua. Apesar de não ter o mar à vista, o Centro é a cara do Rio, é a tradição. É aqui a sede de grandes blocos, como Cordão da Bola Preta e Monobloco — disse Preta Gil.
Uma característica do bloco é a mistura de ritmos, que inclui samba, funk, sertanejo e axé, além das tradicionais marchinhas de carnaval. Difícil é escolher o preferido do público, já que a empolgação foi constante durante as quatro horas de desfile.
— Vou aproveitar para apresentar músicas que foram sucesso em 2012, como por exemplo: "Meu corpo que você", que esteve nas paradas das rádios. Além dos hits consagrados em outros carnavais — adiantou Preta, antes do desfile. — Esse é o momento pelo qual espero durante meses, é o ápice do meu ano.
Dois trios elétricos acompanharam a cantora até a Cinelândia. Madrinha do bloco, a atriz Carolina Dieckmann animou o público durante o percurso e, fantasiada de She-Ra, acenou bastante durante o desfile. A miss simpatia Sheron Menezes, o Rei Momo Gominho e a rainha da bateria Lia Khey também acompanharam o bloco, sem perder a animação.
Apesar de diversas vezes a cantora Preta Gil afirmar que seu bloco defende a paz, algumas confusões aconteceram ao longo do percurso. Já próximo à Cinelândia, na reta final do desfile, ela pediu para que o público rezasse em homenagem aos familiares e amigos das vítimas do incêndio na boate em Santa Maria, no Rio Grande do Sul.
— Nós fazemos um carnaval de paz e amor ao próximo. Vamos dar as mãos e orar para que possam ter mais conforto nesse momento — comentou ela.
E mesmo com algumas confusões, o bloco também é um lugar para curtir em família. Vestida junto com o marido de homens das cavernas, a estudante Taís Nunes levou o filho Arthur, de um ano e oito meses, que foi vestido de pirata para se divertir.
— Mesmo com criança pequena, é possível curtir o carnaval de rua no Rio. Nós gostamos muito. Com certeza, é um programa para toda a família, e já estamos mostrando ao Arthur a tradição de ser carioca.
Outro exemplo de parentes unidos no carnaval é o grupo que acompanhava a esteticista Nívea Linhares, que incluía primos, irmãos e sua mãe. As cinco colombinas e o pierrô estão ansiosos.
— Aproveitei a data para me vestir como esta personagem tão histórica de carnavais antigos. Quatro dias de folia é muito pouco para uma roupa tão bonita, por isso já comecei a usar mesmo antes de começar oficialmente a festa de Momo — diverte-se Nívea.
A pista do canto da Avenida Presidente Vargas foi fechada a partir do número 817, até a Candelária. Cem viaturas e cerca de 200 policiais estavam distribuídos pelo percurso.
— Como carioca, nascida e criada no Rio de Janeiro, é uma emoção muito grande, participar do carnaval de rua. Apesar de não ter o mar à vista, o Centro é a cara do Rio, é a tradição. É aqui a sede de grandes blocos, como Cordão da Bola Preta e Monobloco — disse Preta Gil.
Uma característica do bloco é a mistura de ritmos, que inclui samba, funk, sertanejo e axé, além das tradicionais marchinhas de carnaval. Difícil é escolher o preferido do público, já que a empolgação foi constante durante as quatro horas de desfile.
— Vou aproveitar para apresentar músicas que foram sucesso em 2012, como por exemplo: "Meu corpo que você", que esteve nas paradas das rádios. Além dos hits consagrados em outros carnavais — adiantou Preta, antes do desfile. — Esse é o momento pelo qual espero durante meses, é o ápice do meu ano.
Dois trios elétricos acompanharam a cantora até a Cinelândia. Madrinha do bloco, a atriz Carolina Dieckmann animou o público durante o percurso e, fantasiada de She-Ra, acenou bastante durante o desfile. A miss simpatia Sheron Menezes, o Rei Momo Gominho e a rainha da bateria Lia Khey também acompanharam o bloco, sem perder a animação.
Apesar de diversas vezes a cantora Preta Gil afirmar que seu bloco defende a paz, algumas confusões aconteceram ao longo do percurso. Já próximo à Cinelândia, na reta final do desfile, ela pediu para que o público rezasse em homenagem aos familiares e amigos das vítimas do incêndio na boate em Santa Maria, no Rio Grande do Sul.
— Nós fazemos um carnaval de paz e amor ao próximo. Vamos dar as mãos e orar para que possam ter mais conforto nesse momento — comentou ela.
E mesmo com algumas confusões, o bloco também é um lugar para curtir em família. Vestida junto com o marido de homens das cavernas, a estudante Taís Nunes levou o filho Arthur, de um ano e oito meses, que foi vestido de pirata para se divertir.
— Mesmo com criança pequena, é possível curtir o carnaval de rua no Rio. Nós gostamos muito. Com certeza, é um programa para toda a família, e já estamos mostrando ao Arthur a tradição de ser carioca.
Outro exemplo de parentes unidos no carnaval é o grupo que acompanhava a esteticista Nívea Linhares, que incluía primos, irmãos e sua mãe. As cinco colombinas e o pierrô estão ansiosos.
— Aproveitei a data para me vestir como esta personagem tão histórica de carnavais antigos. Quatro dias de folia é muito pouco para uma roupa tão bonita, por isso já comecei a usar mesmo antes de começar oficialmente a festa de Momo — diverte-se Nívea.
A pista do canto da Avenida Presidente Vargas foi fechada a partir do número 817, até a Candelária. Cem viaturas e cerca de 200 policiais estavam distribuídos pelo percurso.
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