INCÊNDIO NA LOJA MARISA: Polícia investiga a causa do incêndio que atingiu a loja Marisa que fica na Praça Dom Epaminondas, na região central de Taubaté
Um incêndio na manhã de ontem atingiu a loja Marisa que fica na Praça Dom Epaminondas, na região central de Taubaté. O fogo começou por volta das 8h30, horário em que os funcionários tinham acabado de chegar para o trabalho --como o estabelecimento abre às 9h, não havia clientes no local.
As chamas atingiram apenas o piso intermediário do prédio, que tem três andares --nesse setor, ficavam expostas as peças de lingerie.
“Esse tipo de carga pega fogo muito rápido, o que fez com que o incêndio atingisse uma grande proporção em um curto espaço de tempo”, disse o capitão Antonio Joaquim de Oliveira Neto, comandante do Corpo de Bombeiros de Taubaté.
Como o incêndio se alastrou rapidamente, parte dos funcionários não conseguiu sair pela porta da loja.
Pelo menos dez empregados subiram até o terraço da Marisa e foram resgatados com o auxílio de funcionários de uma loja de calçados que funciona no prédio vizinho. “Nós ouvimos eles gritando, desesperados. Conseguimos colocar uma escada ao lado do terraço e os funcionários desceram para cá”, afirmou o gerente da loja de calçados, Mohamed Omar.
Apesar do susto, não houve feridos. Mesmo assim, sete funcionários da Marisa foram levados pelos próprios lojistas para o Hospital São Lucas, por medida de precaução.
As chamas atingiram apenas o piso intermediário do prédio, que tem três andares --nesse setor, ficavam expostas as peças de lingerie.
“Esse tipo de carga pega fogo muito rápido, o que fez com que o incêndio atingisse uma grande proporção em um curto espaço de tempo”, disse o capitão Antonio Joaquim de Oliveira Neto, comandante do Corpo de Bombeiros de Taubaté.
Como o incêndio se alastrou rapidamente, parte dos funcionários não conseguiu sair pela porta da loja.
Pelo menos dez empregados subiram até o terraço da Marisa e foram resgatados com o auxílio de funcionários de uma loja de calçados que funciona no prédio vizinho. “Nós ouvimos eles gritando, desesperados. Conseguimos colocar uma escada ao lado do terraço e os funcionários desceram para cá”, afirmou o gerente da loja de calçados, Mohamed Omar.
Apesar do susto, não houve feridos. Mesmo assim, sete funcionários da Marisa foram levados pelos próprios lojistas para o Hospital São Lucas, por medida de precaução.
Trabalho.
O combate às chamas durou 2h30. Cerca de 30 bombeiros de Taubaté e São José foram mobilizados.
A maior dificuldade encontrada durante os trabalhos foi a existência de uma estrutura metálica atrás das janelas do primeiro andar.
“Era uma espécie de parede falsa. Isso retardou em 40 minutos a ventilação do prédio e a entrada dos bombeiros”, disse Oliveira Neto.
“Não sabemos se a loja tem o alvará do Corpo de Bombeiros. Isso fica no setor administrativo, só saberemos segunda-feira. De qualquer forma, essa situação nas janelas não poderia existir”, afirmou.Durante a operação, as lojas vizinhas permaneceram fechadas. Somente por volta do meio-dia, os comércios puderam ser reabertos.
A loja Marisa permanece interditada pela Defesa Civil. Na segunda-feira, ela deve passar por uma vistoria.
A Polícia Científica esteve no local no início da tarde de ontem. Porém, a causa do incêndio ainda não foi descoberta. Informações preliminares, fornecidas pelos funcionários, apontam que o problema pode ter começado no sistema do ar- condicionado.
Memória.
Em fevereiro de 2011, um incêndio de grandes proporções atingiu um prédio comercial vizinho à loja Marisa. Na ocasião, o fogo começou no estoque da Marabraz e consumiu quatro dos oito andares do edifício.
“Quando me ligaram sobre esse novo incêndio, fiquei com medo de atingir nosso prédio de novo. Passou um filme pela cabeça, mas graças a Deus não houve nada”, disse o síndico do prédio, Adauto Giunta.
Loja vai ajudar na investigação
Por meio de nota enviada pela assessoria de imprensa, a Marisa informou que vai “contribuir com os órgãos competentes para que as causas do incêndio sejam esclarecidas rapidamente”.
A empresa ressaltou ainda que, assim que os funcionários perceberam o incêndio, “imediatamente acionou os órgãos competentes e obteve pronto atendimento”.
A respeito da reclamação dos bombeiros sobre a estrutura metálica atrás das janelas, que teria dificultado o combate às chamas, a Marisa alegou que cumpria todos os itens da legislação do município.
A empresa informou ainda que toda a documentação da loja está em ordem.
Ainda não existe previsão de uma data para a reabertura da loja. Somente após a liberação da Polícia Científica e da Defesa Civil, a empresa poderá elaborar um projeto de reforma.
Por meio de nota enviada pela assessoria de imprensa, a Marisa informou que vai “contribuir com os órgãos competentes para que as causas do incêndio sejam esclarecidas rapidamente”.
A empresa ressaltou ainda que, assim que os funcionários perceberam o incêndio, “imediatamente acionou os órgãos competentes e obteve pronto atendimento”.
A respeito da reclamação dos bombeiros sobre a estrutura metálica atrás das janelas, que teria dificultado o combate às chamas, a Marisa alegou que cumpria todos os itens da legislação do município.
A empresa informou ainda que toda a documentação da loja está em ordem.
Ainda não existe previsão de uma data para a reabertura da loja. Somente após a liberação da Polícia Científica e da Defesa Civil, a empresa poderá elaborar um projeto de reforma.
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