Os metalúrgicos da fábrica da Scania em São Bernardo do Campo (SP) aprovaram o novo acordo coletivo que foi revisado pelo sindicato e pela montadora, cujo principal ganho será a estabilidade dos empregos até 2016.
O novo acordo prevê reajuste salarial de 5%, retroativo à data base da categoria, que é 1º de setembro, e um abono salarial de R$ 6 mil a ser pago em janeiro de 2016. Inclui também a antecipação, para abril, do pagamento da primeira parcela do 13º salário de 2016 e a da participação nos lucros e resultados para junho.
O diretor do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Carlos Caramelo, um dos coordenadores do Comitê Sindical na Scania, ressalta que a composição do acordo equivale ao reajuste pelo INPC de 2015 e também tira de cena a demissão de 450 trabalhadores.
“Durante toda negociação a empresa argumentava já trabalhar com um cenário de nova queda na produção para o primeiro trimestre de 2016 e que isso gerará um excedente que ela já pretendia demitir”, explica. “A negociação garantiu os empregos para o próximo ano e descartou a terceirização dos setores de segurança e alimentação, que também estava na pauta da empresa”, complementa.
O novo acordo prevê reajuste salarial de 5%, retroativo à data base da categoria, que é 1º de setembro, e um abono salarial de R$ 6 mil a ser pago em janeiro de 2016. Inclui também a antecipação, para abril, do pagamento da primeira parcela do 13º salário de 2016 e a da participação nos lucros e resultados para junho.
O diretor do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Carlos Caramelo, um dos coordenadores do Comitê Sindical na Scania, ressalta que a composição do acordo equivale ao reajuste pelo INPC de 2015 e também tira de cena a demissão de 450 trabalhadores.
“Durante toda negociação a empresa argumentava já trabalhar com um cenário de nova queda na produção para o primeiro trimestre de 2016 e que isso gerará um excedente que ela já pretendia demitir”, explica. “A negociação garantiu os empregos para o próximo ano e descartou a terceirização dos setores de segurança e alimentação, que também estava na pauta da empresa”, complementa.
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