Sentado em um escritório forrado de antiguidades, o paulista Alexandre Rizzo passa o dia atendendo telefonemas e respondendo e-mails. São clientes da Alemanha, Inglaterra, Austrália e até de Dubai. Todos interessados no mesmo assunto: Kombis antigas. É cada vez maior o número de estrangeiros buscando peruas usadas no Brasil. No caso de Alexandre, o negócio entrou em sua vida por acaso, há oito anos, quando um alemão levou três unidades para a Europa. Da amizade, surgiu a ideia de vender Kombis para o exterior, o que o motivou a abrir uma oficina dedicada à restauração das vans da Volks.Sentado em um escritório forrado de antiguidades, o paulista Alexandre Rizzo passa o dia atendendo telefonemas e respondendo e-mails. São clientes da Alemanha, Inglaterra, Austrália e até de Dubai. Todos interessados no mesmo assunto: Kombis antigas. É cada vez maior o número de estrangeiros buscando peruas usadas no Brasil.
No caso de Alexandre, o negócio entrou em sua vida por acaso, há oito anos, quando um alemão levou três unidades para a Europa. Da amizade, surgiu a ideia de vender Kombis para o exterior, o que o motivou a abrir uma oficina dedicada à restauração das vans da Volks. Entrar nesse negócio não é fácil. O trabalho de garimpo inclui vasculhar o país em busca de veículos e peças. “Não basta ter apenas a mercadoria. É preciso ter bons contatos para comprar barato, reformar com baixo custo e achar um bom despachante aduaneiro”, diz Eduardo Gedrait, presidente do Sampa Kombi Clube. Entrar nesse negócio não é fácil. O trabalho de garimpo inclui vasculhar o país em busca de veículos e peças. “Não basta ter apenas a mercadoria. É preciso ter bons contatos para comprar barato, reformar com baixo custo e achar um bom despachante aduaneiro”, diz Eduardo Gedrait, presidente do Sampa Kombi Clube.
fonte: http://quatrorodas.abril.com.br/materia/o-brasileiro-que-exporta-kombis-para-o-mundo
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