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S10 topo de linha desafia a nova Hilux para briga

Mais moderna, a nova S10 venceu aquele confronto com certa facilidade, pois a veterana sétima geração da Hilux já sentia o peso da idade do projeto lançado há uma década. Agora, totalmente renovada, a picape da Toyota chama a arquirrival para um novo duelo. Qual delas vai levar a melhor desta vez?
Neste embate, confrontamos novamente as versões mais caras das picapes médias mais vendidas do Brasil. A S10 High Country tem preço sugerido de R$ 165.990, enquanto a Hilux SRX parte de R$ 188.120. Ambas são equipadas com motorização de quatro cilindros de 2.8 litros turbodiesel, câmbio automático de seis marchas com opção de trocas manuais e tração 4×4 com reduzida.
Prestes a passar por uma atualização visual e de conteúdo nos próximos meses (a picape vai ganhar a segunda geração da central multimídia MyLink e o sistema de concierge OnStar), a S10 estreou em junho do ano passado a grife High Country para celebrar os 20 anos de liderança do mercado. Inspirado nas picapes que a GM vende nos Estados Unidos, o modelo é baseado na variante LTZ 2.8 turbodiesel 4×4 automática (R$ 158.990), mas traz elementos estéticos exclusivos, como a grade frontal na cor cinza, rack de teto, protetor plástico no para-choque dianteiro, frisos cromados na base dos vidros, rodas de 18 polegadas com acabamento usinado e santoantônio integrado à caçamba.
Já a oitava geração da Hilux desembarcou no Brasil no final de 2015, importada da Argentina – a S10 é fabricada em São José dos Campos (SP). A picape sofreu uma profunda (e bem-vinda) transformação bastante focada em conforto, dirigibilidade e eficiência, porém, mantendo a característica robustez que construiu a sua boa fama mundialmente. Além do visual moderno e da cabine mais refinada, a Hilux cresceu em quase todas as dimensões e recebeu uma estrutura mais reforçada, que garantiu a nota máxima nos testes de impacto do Latin NCAP.
O conjunto mecânico da Hilux também é novo e substitui o antigo bloco de 3.0 litros (171 cv e 36,7 kgfm) e a caixa automática de cinco marchas.
Em comum, S10 High Country e Hilux SRX são equipadas com direção hidráulica; ar-condicionado automático digital; controle de cruzeiro; bancos de couro com ajustes elétricos para o do motorista; central multimídia com câmera de ré, GPS, reprodutor de CD e DVD, entradas USB e auxiliar (o da Hilux possui TV digital); faróis de neblina; rodas de liga leve de 18 polegadas; assistência de partida em rampas; controle de velocidade em descidas e controles eletrônicos de estabilidade e tração.
Nesta versão, a Hilux ainda inclui chave presencial com botão de partida no painel e conjunto óptico de LED (faróis e luzes diurnas).
Em termos de segurança, a S10 High Country conta apenas com os obrigatórios airbags frontais, enquanto a Hilux SRX sai de fábrica com mais cinco bolsas infláveis (duas laterais, duas de cortina e uma para o joelho do motoristas).
Se no comparativo anterior a Hilux foi superada pela rival no que diz respeito ao acabamento interno, podemos afirmar que neste teste a picape da Toyota virou o jogo. A cabine do modelo da marca japonesa é montado com materiais de qualidade ligeiramente superior, revestimentos escuros e apliques cromados que conferem certo ar de sofisticação.
O interior da S10 também é bem construído, mesclando plásticos de diferentes texturas, e os bancos são revestidos de couro de duas tonalidades (marrom e preto). Ao contrário da Hilux, que sugere uma pegada de carro de passeio, a S10 tem um jeitão mais rústico, típico de picapes “pau pra toda obra”.
As cabines das duas picapes acomodam cinco ocupantes, embora o espaço seja ideal para apenas quatro pessoas. Se na Hilux o passageiro do meio encosta as pernas nas saídas do ar-condicionado, na S10 qualquer um dos viajantes do assento traseiro fica com os joelhos em uma posição um pouco mais elevada, o que provoca desconforto em trajetos mais longos.
Quem dirige as picapes também nota diferenças de ergonomia: na S10 o motorista tem a sensação de estar em uma posição mais elevada, enquanto na Hilux ele se acomoda com mais facilidade, pois o volante tem regulagens de altura e profundidade (a S10 possui apenas ajuste de altura) e ele até consegue esticar as pernas, como se estivesse em um automóvel. Os bancos da Toyota são mais envolventes e ampliam essa sensação de conforto em relação à concorrente.
Quando colocadas em movimento, tanto a S10 como a Hilux esbanjam a força de seus motores turbodiesel em qualquer situação. O propulsor da Chevrolet gera 200 cv de potência a 3.600 rpm e 51 kgfm de torque a 2.000 rpm. Já o motor da Toyota desenvolve 177 cv a 3.400 rpm e 45,9 kgfm entre 1.600 e 2.400 rpm
Mesmo com números de potência e torque inferiores, a Hilux leva uma pequena vantagem em arrancadas por ser um pouco mais leve (2.090 kg ante 2.139 kg) e por ter o torque máximo de seu propulsor disponível mais cedo. Mas os 23 cv e os 5,1 kgfm extras do motor da S10 fazem a diferença em situações que exigem mais força, como ladeiras, ultrapassagens e obstáculos mais críticos no fora-de-estrada.
Se a S10 venceu a concorrente nos testes de desempenho, a Hilux compensou essa desvantagem na pista consumindo menos combustível, segundo os números aferidos pela equipe de engenheiros do Instituto Mauá de Tecnologia (confira nas tabelas abaixo). Essa diferença na sede por diesel pode ser atribuída também aos ajustes que cada fabricante promove em suas transmissões. Enquanto o câmbio da S10 parece ficar “travado” em terceira marcha, o da Hilux troca as marchas com mais frequência e rapidez, aproveitando a disponibilidade do torque do motor a baixas rotações. A caixa trabalha em marchas mais baixas somente quando é necessário ganhar força em retomadas, por exemplo.

Chevrolet S10 High Country

Teste Carsale-Mauá
Cidade
Estrada
0 a 100 km/h
Retomada 80 a 120 km/h
Frenagem 100 a 0 km/h
8,3 km/l13,2 km/l10,12 segundos7,56 segundos55,5 metros

Toyota Hilux SRX

Teste Carsale-Mauá
Cidade
Estrada
0 a 100 km/h
Retomada 80 a 120 km/h
Frenagem 100 a 0 km/h
9,1 km/l14,3 km/l13,21 segundos10,04 segundos54,7 metros
Apesar do novo motor, mais moderno, potente e com foco na economia de combustível, a nova Hilux foi mais lenta e obteve consumo parecido com o da antecessora. De acordo com o Instituto Mauá de Tecnologia, a Hilux 2015 acelerou de 0 a 100 km/h em 11,77 segundos e registrou as seguintes médias de consumo: 8,7 km/l na cidade e 14,9 km/l na estrada.
Mesmo não tendo o mesmo fôlego da S10, a Hilux é mais agradável de dirigir. A direção é mais leve e rápida e a suspensão, embora seja mais macia, transmite maior sensação de segurança nas curvas. Outro ponto que merece destaque no modelo é o isolamento acústico, que filtra praticamente todos os ruídos externos e do motor, fazendo os ocupantes esquecerem que se trata de um veículo a diesel.
A S10 tem rodar mais parrudo, do jeito que os picapeiros gostam, e as suas suspensões não fazem cerimônia na hora de transmitir as imperfeições do piso à cabine – de onde é possível ouvir com fidelidade o ronco do motorzão turbodiesel.
Robustas, elas enfrentam terrenos acidentados e estradas enlameadas sem dificuldades graças à tração 4×4 com reduzida. Agora, como na S10, o sistema da Hilux é acionado eletronicamente por um botão giratório no painel, deixando no passado a rústica alavanca no console.
Os dois modelos levam aproximadamente uma tonelada de carga útil e as suas caçambas têm capacidade volumétrica parecida. Na S10, o estiloso santantônio – cuja função é exclusivamente visual – não permite apoiar cargas mais altas.
Mais moderna, equipada e confortável, a Hilux supera a concorrente como produto e mostra atributos para brigar pela liderança do segmento. Contudo, essas qualidades não justificam a diferença de mais de R$ 22 mil em relação à rival, o que faz da S10 uma opção de compra mais justa. Já a picape da Chevrolet compensa a ausência de algumas conveniências com o desempenho superior. Resta torcer para que essas pequenas falhas sejam corrigidas na atualização na sua atualização, porém, sem elevar os seus preços ao patamar da Hilux.
Fotos: Larissa Florencio e Divulgação
Agradecimento: Pousada dos Pescadores, Rodovia Caminho do Mar, 6825 – Riacho Grande, São Bernardo do Campo (SP) – (11) 4354-0535

Ficha técnica

ModeloChevrolet S10 High CountryToyota Hilux Limited Edition
PreçoR$ 165.990R$ 188.120
MotorLongitudinal, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, comando duplo, turbocompressor, injeção direta, a dieselLongitudinal, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, turbocompressor, injeção direta, a diesel
Cilindrada (cm³)2.7762.755
Potência200 cv a 3.600 rpm177 cv a 3.400 rpm
Torque (gasolina/etanol)51 kgfm a 2.000 rpm45,9 kgfm entre 1.600 e 2.400 rpm
Freios dianteirosDiscos ventilados com ABS e EBDDiscos ventilados com ABS, BAS e EBD
Freios traseirosTambores com ABS e EBDTambores com ABS, BAS e EBD
Suspensão dianteiraIndependente com braços articulados, molas helicoidais, barra estabilizadora e amortecedores telesc. hidráulicos pressurizadosIndependente, braços duplos triangulares, molas helicoidais e barra estabilizadora
Suspensão traseiraFeixe de molas semi-elípticas de 2 estágios e amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizadosEixo rígido, molas semielípticas de duplo estágio
RodasLiga leve de 18 polegadasLiga leve de 18 polegadas
Pneus265/60 R18265/60 R18
DireçãoHidráulicaHidráulica
Peso em ordem de marcha (kg)2.1392.090
Comprimento (metros)5,345,33
Largura (m)2,13 (com retrovisores)1,85
Altura (m)1,911,81
Distância entre-eixos (m)3,093,08
Tanque de combustível (litros)7680
TransmissãoAutomática de seis marchasAutomática de seis marchas
TraçãoTraseira, 4x4 com reduzida, acionamento eletrônicoTraseira, 4x4 com reduzida, acionamento eletrônico
Capacidade de carga (kg)1.0111.000
Altura x comprimento x largura da caçamba (milímetros)

fonte:http://carsale.uol.com.br/ultimas/2016/03/11/prestes-a-mudar-chevrolet-s10-desafia-a-nova-toyota-hilux-nas-versoes-topo-de-linha/
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