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fonte: Rádio Craque Neto 

  fonte: Os Pingos nos Is

  Com cerca de 3,2 milhões de habitantes, a Mongólia já vacinou 58,7% da sua população contra a  covid-19 , sendo 52,2% já com a segunda dose. Mesmo assim, o país registrou quase 4,5 mil novos casos na última segunda-feira, o segundo maior aumento diário desde o início da pandemia. Já as Ilhas Seychelles, no Oceano Índico, com 97 mil moradores, vacinaram 71% de sua população, com a segunda dose já aplicada a mais de 68%. No entanto, o número de novos casos por mil habitantes chegou a 4 mil em maio e está perto dos 1,5 mil nos últimos dias, uma das proporções mais altas do mundo. O que os dois países têm em comum? Ambos recorreram a vacinas chinesas como a CoronaVac e a Sinopharm, para realizar suas relativamente bem-sucedidas campanhas de imunização. No entanto, são dois exemplos de locais em que os surtos de covid-19 voltaram a ocorrer nas últimas semanas. Visões conflitantes A questão divide a opinião pública e especialistas e coloca em cheque a efetividade das vacinas desenvolvidas

  fonte: Jovem Pan Esportes

  fonte: Os Pingos nos Is

O desespero chegou, a fome se instalou, acabou o direito de ir e vir, fronteiras fechadas e pessoas estão matando animais de estimação para comer. Comerciantes fechando as portas definitivamente, gente ficando desempregada e tristeza absoluta. Caso alguém seja visto na rua, poderá ser abordado e conduzido para "prestar explicações". Um tirano comanda todas essas ações confortavelmente e bem alimentado, a partir do seu gabinete, pouco se importando para a população que está famélica. É a ditadura na sua mais pura expressão de autoritarismo e destruiçãobVocês até poderiam pensar que eu estou fazendo um retrato de Caracas, na Venezuela e falando de Nicolas Maduro, mas não é. Estou falando de Araraquara, bem aqui no estado de São Paulo, e do prefeito petista Edinho Silva - um projeto de ditador que muito provavelmente se espelha no seus ídolos Nicolas Maduro e Fidel Castro para conduzir sua cidade ao caos, tendo como desculpa "o combate à covid". Essa é a marca do PT. N

  Surto da doença atingiu 30 dos 43 residentes no Lar São Vicente de Paula, em Arapongas Neste mês de junho, um surto de covid-19 atingiu 30 dos 43 idosos que residiam no Lar São Vicente de Paula, em Arapongas (PR). Os números foram registrados em uma publicação no Facebook da entidade. Consultada por  Oeste , a prefeitura do município confirmou que, desde 15 de fevereiro, todos os internos estavam vacinados com as duas doses da CoronaVac, a vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. Ainda assim, seis deles morreram depois de contaminados pelo coronavírus. As mortes ocorreram entre os dias 5 e 18 deste mês. Em fevereiro, os 16 funcionários que trabalham na instituição também receberam a última aplicação do imunizante envasado pelo Butantan. Embora os trabalhadores tenham sido vacinados, metade deles foi diagnosticada com a covid-19 em junho — até o momento, nenhum deles desenvolveu quadro grave da doença. Com informações: Revista Oeste

  fonte: Os Pingos nos Is

  O fim dos atos dos movimentos de esquerda contra o presidente Jair Bolsonaro, neste sábado (19), ficou marcado pela violência e o quebra-quebra promovido pelos manifestantes em São Paulo.  Após o pedido de dispersão pela polícia militar, grupos de marginais resolveram fazer barricadas com fogo nas ruas, além de quebrar as vidraças de duas agências bancárias e depredar uma das portarias da Universidade Mackenzie, na região central da cidade. Um vídeo feito por um popular foi divulgado pelo deputado federal Major Vitor Hugo (PSL-GO), em suas redes sociais. "Terrorismo.. o Estado Brasileiro precisa ter meios eficientes p/ impedir esse tipo de ação.. #PL1595já. Cara de pau de parte da mídia: direita nas ruas, famílias = 'atos antidemocráticos...'; esquerda quebrando tudo = 'manifestações ordeiras e democráticas'... HIPÓCRITAS", escreveu o deputado. Veja o vídeo: Com informações: Jornal da Cidade online

  A deputada estadual do estado de São Paulo, Janaína Paschoal, usou sua conta no Twitter para ironizar as manifestações que vêm sendo organizadas pela esquerda, contra o governo do presidente Jair Bolsonaro. “Interessante como fazem questão de frisar que, nas manifestações de hoje, houve orientação para as pessoas usarem máscaras e levarem álcool em gel. Só falta escrever: aglomeração do bem! Rs. Chega a ser ridículo!”, escreveu ela. E prosseguiu, comentando o fato de que os meios jornalísticos que criticam as manifestações de apoiadores do presidente, ao noticiarem os atos da esquerda, não citam os supostos riscos da aglomeração: “Para quem fez que não entendeu, o ridículo não é pedir o uso de máscara e álcool. Ridículo é a Imprensa tentar fazer crer que as manifestações de hoje não são aglomeração… são manifestações do bem. Houvesse coerência, a abordagem haveria de ser crítica a qualquer manifestação!”, comentou a deputada. A esquerda vem tentando organizar manifestações pedindo o

  fonte: Jovem Pan Esportes

fonte: Rádio Craque Neto

  Ao fechar os olhos e pensar nos nomes do piseiro – ritmo que ganhou notoriedade durante a pandemia ocasionada pelo Covid-19, você consegue pensar em alguma mulher de destaque? É isso, todos os grandes nomes do gênero são homens, e a  Mari Fernandez  chegou para quebrar essa regra. Com apenas 20 anos, a cantora e compositora cearense desponta nos chats das plataformas digitais e alcançou feitos que muitos artistas consagrados não conseguiram: ela está no 2º lugar entre as 50 músicas virais no Brasil pelo  Spotify  e alcançou o ranking global, garantindo, no momento que esta matéria foi publicada, o 5º lugar no mundo.  Mari também está listada no TOP 200 da plataforma. Já no  Deezer , o topo da lista de virais é dela. O mais impactante é que a artista conquistou toda essa visibilidade já no seu primeiro álbum “Piseiro Sofrência”, lançado em maio, com 10 canções, sendo três delas inéditas (“Amizade Colorida”, “Não, Não Vou” e “Agonia”). O hit “Não, Não Vou” é o responsável pelo sucesso.