Além de Delbra César, três homens presos em dezembro de 2011 acusados de roubo e sequestro relâmpago também serão ouvidos
Taubaté
A Justiça de Taubaté ouve na tarde de hoje, a detenta Delbra César, 34 anos, e outros três homens, presos desde dezembro do ano passado, acusados de roubo e de sequestro relâmpago.
Após ser presa, Delbra denunciou um suposto esquema de corrupção policial, envolvendo o delegado da DIG Juarez Totti e o investigador chefe da mesma delegacia, Beto Bosco.
Além deles, o comerciante Moacyr Zanni Junior, que no dia da prisão de Delbra disse ter sido vítima do roubo e sequestro, e o irmão do deputado Padre Afonso Lobato (PV), Otávio Lobato, também fariam parte do esquema.
A audiência de instrução, interrogatórios e julgamento, deve começar às13h30, no Fórum Criminal de Taubaté.
No processo, que corre na 1ª Vara Criminal, estão relatados o roubo e as denúncias de Delbra, também registradas por um relatório elaborado pelo delegado responsável pelo caso, José Luiz Miglioli.
Segundo relatou a detenta, policiais civis receberiam propina de 'chefões' do jogo do bicho, de cassinos de caça-níqueis e prostíbulos de Taubaté e Pinda para deixar que as casas funcionassem livremente, entre essas pessoas, estariam Zanni Junior e Otávio Lobato.
O caso é investigado ainda pela Corregedoria da Polícia Civil. Hoje devem ser ouvidas 16 testemunhas de defesa, seis de acusação, além de Zanni Junior, e o interrogatório de Delbra e outros três homens.
O interrogatório dos presos será por videoconferência, de dentro dos presídios.
Silêncio. O advogado de defesa de Delbra, Emílio Sanchez, disse que as provas favoráveis à cliente já estão no processo, e que não vai comentar o caso.
Inocência. Tanto os policiais, quanto Otávio Lobato e Zanni Junior, afirmam ser inocentes e negam todas as acusações.
A Justiça de Taubaté ouve na tarde de hoje, a detenta Delbra César, 34 anos, e outros três homens, presos desde dezembro do ano passado, acusados de roubo e de sequestro relâmpago.
Após ser presa, Delbra denunciou um suposto esquema de corrupção policial, envolvendo o delegado da DIG Juarez Totti e o investigador chefe da mesma delegacia, Beto Bosco.
Além deles, o comerciante Moacyr Zanni Junior, que no dia da prisão de Delbra disse ter sido vítima do roubo e sequestro, e o irmão do deputado Padre Afonso Lobato (PV), Otávio Lobato, também fariam parte do esquema.
A audiência de instrução, interrogatórios e julgamento, deve começar às13h30, no Fórum Criminal de Taubaté.
No processo, que corre na 1ª Vara Criminal, estão relatados o roubo e as denúncias de Delbra, também registradas por um relatório elaborado pelo delegado responsável pelo caso, José Luiz Miglioli.
Segundo relatou a detenta, policiais civis receberiam propina de 'chefões' do jogo do bicho, de cassinos de caça-níqueis e prostíbulos de Taubaté e Pinda para deixar que as casas funcionassem livremente, entre essas pessoas, estariam Zanni Junior e Otávio Lobato.
O caso é investigado ainda pela Corregedoria da Polícia Civil. Hoje devem ser ouvidas 16 testemunhas de defesa, seis de acusação, além de Zanni Junior, e o interrogatório de Delbra e outros três homens.
O interrogatório dos presos será por videoconferência, de dentro dos presídios.
Silêncio. O advogado de defesa de Delbra, Emílio Sanchez, disse que as provas favoráveis à cliente já estão no processo, e que não vai comentar o caso.
Inocência. Tanto os policiais, quanto Otávio Lobato e Zanni Junior, afirmam ser inocentes e negam todas as acusações.
ENTENDA O CASO
Prisão e denúncia
Delbra César foi presa no dia 27 de dezembro de 2011, acusada de participar de um roubo e sequestro relâmpago em Taubaté. Após ser presa, ela disse ter sido vítima de uma armação, porque teria deixado de atuar como mensageira do pagamento de propina a policiais em um suposto esquema com bicheiros e cassinos de caça-níqueis, além de prostíbulos
Inquérito
Um inquérito foi instaurado para apurar as denúncias feitas por Delbra. O caso também é investigado pela Corregedoria da Polícia Civil
Audiência
Hoje, às 13h30, acontece a audiência de instrução e julgamento do caso e Delbra disse que vai manter todas as denúncias, diante do juiz
Delbra César foi presa no dia 27 de dezembro de 2011, acusada de participar de um roubo e sequestro relâmpago em Taubaté. Após ser presa, ela disse ter sido vítima de uma armação, porque teria deixado de atuar como mensageira do pagamento de propina a policiais em um suposto esquema com bicheiros e cassinos de caça-níqueis, além de prostíbulos
Inquérito
Um inquérito foi instaurado para apurar as denúncias feitas por Delbra. O caso também é investigado pela Corregedoria da Polícia Civil
Audiência
Hoje, às 13h30, acontece a audiência de instrução e julgamento do caso e Delbra disse que vai manter todas as denúncias, diante do juiz
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