A Toyota assinou com o Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba um acordo coletivo que prevê reajustes salariais e outras cláusulas sociais aos trabalhadores da fábrica pelo período de dois anos. Assinado em 29 de agosto, mas divulgado só agora, em comunicado enviado pelo sindicato na quinta-feira, 11, o acordo garante reposição integral da inflação dos 12 meses anteriores e mais aumento real de 2% sobre os salários ajustados.
No caso do reajuste a ser aplicado neste ano, com data base em 1º de setembro, o índice ficou em 6,35%, correspondente à inflação dos últimos 12 meses, mais os 2% sobre esse índice, perfazendo um total de 8,48% de aumento dos salários. Os índices incidem um sobre o outro: o aumento de 2% é aplicado sobre o salário já reajustado em 6,35%. Para o próximo ano, um novo reajuste no mesmo molde será aplicado também em 1º de setembro.
Entre as cláusulas sociais acordadas dentro da convenção coletiva, foram aprovadas por trabalhadores e montadora a estabilidade aos acidentados e portadores de doença ocupacional, licença paternidade de sete dias, auxílio creche, adicionais e indenizações, além da ampliação da licença maternidade de 120 para 180 dias.
A nota informa que diferente dos demais grupos metalúrgicos, as montadoras têm negociado diretamente com o sindicato dos trabalhadores, sem mediação dos representantes patronais da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
No caso do reajuste a ser aplicado neste ano, com data base em 1º de setembro, o índice ficou em 6,35%, correspondente à inflação dos últimos 12 meses, mais os 2% sobre esse índice, perfazendo um total de 8,48% de aumento dos salários. Os índices incidem um sobre o outro: o aumento de 2% é aplicado sobre o salário já reajustado em 6,35%. Para o próximo ano, um novo reajuste no mesmo molde será aplicado também em 1º de setembro.
Entre as cláusulas sociais acordadas dentro da convenção coletiva, foram aprovadas por trabalhadores e montadora a estabilidade aos acidentados e portadores de doença ocupacional, licença paternidade de sete dias, auxílio creche, adicionais e indenizações, além da ampliação da licença maternidade de 120 para 180 dias.
A nota informa que diferente dos demais grupos metalúrgicos, as montadoras têm negociado diretamente com o sindicato dos trabalhadores, sem mediação dos representantes patronais da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
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