No último domingo (18), Dilma Rousseff estava em viagem na Suécia e foi questionada se as recentes contas secretas descobertas na Suíça, que estão sendo atribuídas ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha(PMDB-RJ), afetam a imagem do país. Ela respondeu apenas que quelamentava que o episódio envolvesse um brasileiro. No mesmo dia, o peemedebista disse que seria "inevitável" mandar uma resposta, e mandou. A partir daí, os dois passaram o resto da semana sealfinetando através da imprensa. O resultado foi uma luta na lama, já que nenhum dos dois escapa de pedidos de afastamento ou de renúncia.
Tudo começou com o primeiro golpe, em Estocolmo.
Aí veio um ensaio de contra-ataque, em Brasília:
E um pé no peito no outro dia:
Dilma disse que não ia mais lutar, mas não aguentou e esqueceu disso no outro segundo (ou na próxima frase):
Adotou, então, uma postura defensiva:
Cunha deu o último golpe.
Empate. Ou fim do primeiro tempo?
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