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Vendas 1º semestre, GM, Hyundai e Toyota sobem Fiat, VW e Ford perdem posições



Em um primeiro semestre no qual quase todas as fabricantes de veículos amargaram quedas nas vendas, Hyundai e Toyota foram as duas que mais ganharam participação no mercado brasileiro, subindo para a quarta e quinta posições, respectivamente, do ranking nacional das marcas mais vendidas no País. Na mão contrária, Fiat, Volkswagen e Ford, nesta ordem, foram as que mais perderam market share nos seis primeiros meses de 2016, entregando aos concorrentes o total de quase oito pontos porcentuais. Destaque também para a Jeep, única que registrou crescimento nos emplacamentos no período. 

Mesmo com relevante queda nos emplacamentos de 22,8% no primeiro semestre – um pouco menor do que o tombo médio geral de 25,1% entre os fabricantes de veículos leves –, aGeneral Motors conseguiu se sustentar na liderança com participação de 16,5% e leve ganho de quase meio ponto porcentual de um ano para outro. As vendas do Chevrolet Onix, que há pouco mais de um ano ascendeu à posição de carro mais vendido do País, asseguram o bom resultado da GM ao lado dos também bem-sucedidos Prisma, Cobalt e S10. 

Fiat conseguiu se segurar na segunda posição do ranking, mas segue entregando generosas porções de mercado. A marca foi a que mais perdeu participação no primeiro semestre, 3,5 pontos, descendo a 15,1%, um dos níveis mais baixos já registrados em décadas. As vendas caíram 39,3% no período, bastante acima da média. Carro mais vendido da Fiat por anos e líder no País em 2014, o Palio carece de renovação urgente e encerrou os primeiros seis meses de 2016 apenas na quinta posição, com menos da metade dos emplacamentos do líder Onix. Para piorar, as vendas do Uno também caíram e o recém-lançado Mobi não emplacou. 

Volkswagen permanece no mesmo terceiro lugar do ranking que ocupa já há mais de dois anos, mas também segue perdendo mercado a passos largos: cedeu 2,2 pontos no primeiro semestre e sua participação baixou para 13,3%, com expressiva queda de 35,6% nas vendas no período. A tímida renovação recente de boa parte da linha não emocionou o consumidor. O Gol, o mais vendido da marca que por mais de duas décadas ocupou a liderança do mercado brasileiro, é agora apenas o quarto mais vendido do País, enquanto Fox e Up! não demonstram força suficiente para compensar a decadência do ex-líder. 

Na quarta posição do ranking, uma acima do primeiro semestre de 2015, aparece a Hyundai, grande surpresa do mercado brasileiro dos últimos anos que conseguiu passar Ford e Renault com apenas um carro bem vendido, o HB20, que nos emplacamentos somados de janeiro a junho tornou-se o segundo automóvel mais vendido no Brasil. A marca coreana também foi ajudada pelo bom desempenho da versão sedã HB20S, que figura como 12º mais emplacado no período. A Hyundai foi a marca que mais ganhou participação, 2,2 pontos, subindo a 10%, em terreno que por décadas foi ocupado pela Ford. Mesmo assim as vendas caíram 4,5%, ainda que muito menos que os concorrentes. 

Outra surpresa é a Toyota, que de um semestre para outro galgou duas posições no ranking nacional, subindo da sétima para a quinta posição, também com expressivo ganho de participação de 2,1 pontos, para quase 9%. A retração nas vendas foi mínima no período, de apenas 1,5%, o que pode ser considerado uma vitória diante de tombos tão maiores da concorrência. Não é o recém-renovado compacto Etios que faz a diferença, mas o sedã médio Corolla, o sexto carro mais emplacado do País de janeiro a junho, com o dobro dos emplacamentos do Etios. O grande mérito da Toyota é o de ter um bom produto na faixa de mercado de maior poder aquisitivo, menos afetada pela crise. 

No sentido inverso a Ford desceu duas posições no ranking e agora figura na sexta posição, com perda de 2,1 pontos porcentuais de participação no semestre, agora em 8,5%, após contração nas vendas de quase 40% na comparação semestral com 2015. Isso apesar de o Ka ter sido o terceiro carro mais vendido do País no período, mas sem outros modelos para ajudar a marca – o segundo Ford mais vendido é a versão sedã Ka+, que aparece só na 23ª posição entre os carros mais emplacados do País este ano. 

Sem grandes novidades, a Renault também desceu uma posição no ranking de marcas no semestre, da sexta para a sétima colocação, apesar do ligeiro ganho de participação 0,3 ponto, para 7,3%, que não compensou a queda de 22% nas vendas. 

A continuada boa performance do HR-V, oitavo carro mais vendido do País no primeiro semestre, manteve a Honda na oitava posição do ranking, com participação de 6,6%, aumentada em 0,8 ponto. Graças a isso a marca japonesa teve retração de vendas menor que a média, de 14,3%. 

A única marca entre as 10 mais vendidas do País que registrou crescimento nas vendas do primeiro semestre foi a Jeep, com salto de 234% construído sobre base de comparação muito fraca. Também houve expressivo ganho de 2,1 ponto de participação, para 2,8%, propiciando escalada de seis posições no ranking, de 15º para nono lugar. Todo o desempenho é devido ao Renegade, lançado há pouco mais de um ano, que inflou os emplacamentos da Jeep no País. 

Quem ficou para traz nesse movimento foi a Nissan, que caiu da nona para décima posição do ranking, com declínio nas vendas do semestre de 18,3% e ínfimo ganho de 0,22 ponto de participação, para 2,6%. Ainda que com retração menor do que a média, o fraco desempenho da marca japonesa está diretamente ligado à sua faixa de maior atuação no mercado, com os compactos March e Versa, que mais se retraiu com a crise. 

 

Outra marca que teve leve crescimento de vendas no primeiro semestre do ano foi a Peugeot: os emplacamentos avançaram 1,6% no período e houve ligeiro avanço de 0,36 ponto na participação de mercado, agora em 1,37%. Foi o suficiente para subir à 11ª posição do ranking e ultrapassar a irmã de Grupo PSA, a Citroën, que registrou retração de 20,5%, desceu à 12ª colocação e ficou com market share de 1,33%, praticamente igual ao do mesmo período de 2015. 

Já a Mitsubishi perdeu o décimo lugar em que estava há um ano de baixou à 13ª posição, cedendo meio ponto de share, para 1,24%, após grande queda de vendas de 46,7% entre janeiro e junho.



fonte:http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/24219/hyundai-e-toyota-sobem-no-1o-semestre

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