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Sete coisas que o Renault Kwid tem e outros carros mais caros não



Ele traz quatro airbags e pode ser equipado com central multimídia e câmera de ré. Mas não tem banco bipartido… (Divulgação/Renault)

Faz tempo que um lançamento não causa tanta repercussão quanto o Renault Kwid. O modelo foi um sucesso na pré-venda e pode demorar até quatro meses para ser entregue.


A receita é fácil de entender: preço mais baixo que a média (graças a algumas escolhas e truques do fabricante) combinado a equipamentos exclusivos. Alguns, inclusive, estão ausentes até em modelos mais caros. Conheça sete itens que o Renault mais barato do Brasil tem e outros modelos, não – e não estamos falando da roda de três furos.

Isofix


O sistema Isofix garante que a cadeirinha seja presa sem folgas no banco traseiro (Divulgação/Renault)
O importante sistema de fixação para cadeirinhas é de série em todas as versões do hatch e garante que o assento seja preso diretamente à estrutura monobloco do carro.
O Fiat Mobi, um dos principais rivais do Kwid, não oferece esse item nem como opcional – apesar de disponibilizar o equipamento nas versões vendidas na Argentina. Outros carros de segmento superior, como Renault Sandero e  Citroën Aircross, também não possuem esse tipo de fixação.
O equipamento deverá ganhar ainda mais importância a partir de 2018, quando os novos projetos deverão ter obrigatoriamente o equipamento – em 2020, o Isofix passa a ser obrigatório para todos os carros à venda.

Câmera de ré


A câmera de ré fica embutida no logotipo do Kwid. Nas versões com abertura elétrica do porta-malas não há miolo de fechadura (Divulgação/Renault)
O sistema embutido no centro do logotipo será oferecido como um opcional da versão Intense. Já é mais que o Mercedes-Benz C180, que não oferece tal equipamento em nenhum pacote de acabamento.

Abertura interna do porta-malas


O Kwid sempre terá abertura interna do porta-malas; Nas versões mais caras o comando é elétrico (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)
Esse item frugal representa uma preciosa economia de tempo (especialmente na chuva) em carros sem fechadura e com abertura elétrica. É tão simples que fica difícil entender porque nem o Renault Sandero R.S. topo de linha oferta tal acessório.

Cinto de segurança com regulagem de altura


A regulagem de altura do cinto não existe em nenhuma versão do rival Up! (Divulgação/Renault)
Alguns modelos de luxo, como os BMW, possuem um mecanismo que autoajusta o cinto de segurança de acordo com a altura do passageiro e motorista. Não é o caso do Chevrolet Cruze, que não dispõe nem da solução alemã, nem de um mero mecanismo para regular a altura do cinto, como o presente no Kwid.

Airbags laterais


Os airbags laterais são embutidos dentro da estrutura dos bancos (Divulgação/Renault)
Um dos destaques do Renault é exclusivo no segmento (Mobi e Up! não oferecem nem como opcional) e ainda raro em modelos mais caros. Pior é o caso do Citroën C3, que chegou a dispor das bolsas infláveis extras antigamente, mas perdeu o item até nas versões com o novo câmbio automático.

Alerta do cinto de segurança para o passageiro


O alerta de cinto não afivelado é comum para o motorista, mas não para o passageiro (Divulgação/Renault)
Dois simples sensores – um no assento, outro na trava – avisam que o passageiro não afivelou o cinto de segurança. Todo Kwid terá esse item, que ainda não chegou nem mesmo na versão topo de linha do Duster.

Sistema multimídia


Tela sensível ao toque do MediaNAV exige que o dedo seja pressionado contra a película (Divulgação/Renault)

A central MediaNAV com sua tela resistiva está longe de ser a mais moderna do mercado. Mas será uma alternativa atraente no segmento e deverá ter preço competitivo. Um exemplo que a Ford poderia seguir, já que nenhuma versão do Ka e Ka+ oferece esse equipamento cada vez mais requisitado.
fonte: Quatro Rodas

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