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A crise chega à ciência

O laboratório da professora  Helena Nader , bióloga e presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) , fica no oitavo andar de um dos prédios da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Para chegar lá, como de costume em prédios desse porte, basta pegar o elevador. Porém há um detalhe: há semanas o elevador não funciona direito. Pergunto a Helena se isso já é uma evidência de que a crise econômica chegou à ciência. "O governo cortou o custeio de todo mundo. No nosso caso, isso significa contratar uma firma que não conserta o elevador. Então, nós subimos oito andares de elevador, mas descemos de escada todos os dias." O caso poderia ser apenas uma anedota no mundo das universidades, mas não. No atual cenário de crise econômica, é o exemplo perfeito sobre o que pode acontecer com a ciência no Brasil. A queda na arrecadação e os cortes no orçamento já afetam pesquisa e desenvolvimento, e ameaçam provocar um verdedeiro  apagão científico no país .

Sinal de alerta sobre a debilitada saúde do País, os remédios falsificados no Brasil

Um relatório divulgado recentemente pela Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu mais um ruidoso sinal de alerta sobre a debilitada saúde do País. Segundo o documento, 19% dos remédios comercializados por aqui são ilegais. A estimativa é que se vendam vinte medicamentos falsos em cada lote de 100. Eles são vendidos em feiras, bancas de ambulantes, pela internet e, inclusive, nas farmácias. E chegam ao Brasil vindos do Paraguai, China e Índia. Podem vir prontos para o consumo ou ainda na matéria-prima (o chamado princípio ativo) – que é manipulada em estabelecimentos clandestinos, sem a menor condição de higiene e geralmente elaborada na dose errada.  As conseqüências das ações dessa máfia bilionária são nefastas.  De acordo com os pesquisadores da OMS, a pirataria de substâncias matou cerca de 700 mil pessoas no mundo em 2014 – não há dados específicos para o Brasil. É um problema que aflige governos e fabricantes no mundo todo, principalmente em período de crise econômica. “C

Dilma, a “mãe do petrolão”, protesto na Paulista, às 18h

Protesto na Paulista, às 18h Boneco de Dilma na Avenida Paulista, na noite desta terça, em protesto contra a tentativa do governo de melar o julgamento no TCU, marcado para esta quarta. Os manifestantes chamam a presidente de “mãe do petrolão”. Hoje, na Avenida Paulista, há uma manifestação marcada em defesa da independência do TCU, contra a agressão do governo federal ao tribunal e em favor do impeachment de Dilma. A concentração está marcada em frente ao número 1842 e é convocada pelo “Nas Ruas” e pelo “Avança Brasil”. Amanhã, há protesto em Brasilia. Falo daqui a pouco. Por Reinaldo Azevedo fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/dilma-a-mae-do-petrolao-na-paulista/

Conheça a fabricação da cola mais famosa do Brasil, "Super Bonder"

Sinônimo de categoria São Paulo - O Brasil é o maior consumidor de Super Bonder do mundo. Por aqui, a marca praticamente se tornou sinônimo para cola instantânea. Usado para pequenos reparos, o adesivo foi criado pela empresa norte-americana Loctite que, em 1997, foi comprada pela alemã  Henkel . Uma única gota do produto, segundo a fabricante, é capaz de suportar até nove toneladas.  EXAME.com foi até a  fábrica  da companhia em Itapevi, no interior de  São Paulo , para descobrir como ele é feito. Confira nas fotos. 45 dias As matérias-primas usadas na fabricação de Super Bonder são inflamáveis e ficam armazenadas em um galpão equipado com sistemas de segurança à prova de explosão. O estoque é grande e abriga componentes suficientes para um mês e meio de produção. O período é longo porque a maior parte dos materiais são importados, o que exige uma margem de segurança para evitar qualquer problema no abastecimento, segundo a Henkel.  Mistura química Do estoque,

Produção de veículos em setembro no vermelho, queda de 42,1%

  A produção de automóveis, comerciais leves (picapes e furgões), caminhões e ônibus caiu 42,1% em setembro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou nesta terça-feira (6) a associação das fabricantes de veículos,  Anfavea . Em setembro de 2015, foram fabricados 174,2 mil veículos, contra 300,8 mil unidades em setembro de 2014. Na comparação com o mês anterior, o recuo foi menor, de 19,5%. Naquele mês, foram montadas 216,6 mil unidades. Setembro foi o oitavo mês consecutivo de queda na produção. No ano, o único resultado positivo foi o de janeiro, quando a produção registrou alta de 0,4%. De janeiro a setembro, 1,9 milhão de veículos saíram das fábricas, um volume 20,1% menor do que no mesmo período de 2014 (2,38 milhões). Vendas caíram 32,5% em setembro O tombo na produção reflete o baixo volume de vendas de veículos no mercado brasileiro. Os  licenciamentos caíram 32,5% em setembro , na comparação anual, o que já havia sido adiantado pela Fenabrave na última q

Novos Gol, Voyage e Saveiro 2016 estão chegando

Fornecedores da  Volkswagen  já têm encomendas de componentes para versões renovadas do  Gol, Voyage e Saveiro , segundo informações obtidas por  Automotive Business . Os modelos passam por trabalho de reestilização e entram em produção em janeiro próximo, para chegar ao mercado nos meses seguintes, possivelmente até o fim do primeiro trimestre. Neste momento, todos continuarão a ser fabricados sobre a plataforma PQ24, mas de acordo com fontes existem planos de aplicar para a próxima nova geração da família brasileira de compactos da marca a base modular MQB, sobre a qual podem ser construídos 43 modelos do Grupo VW, entre eles Golf e Jetta ou Audi A3 e A4. Essa grande mudança, contudo, está programa para mais alguns anos adiante, entre 2018 e 2019.  Os compactos em processo de renovação continuarão a ser produzidos na planta Anchieta, em São Bernardo do Campo, caso do Gol e Saveiro, e Taubaté (SP), que também faz o Gol e seu derivado sedã Voyage. O design da família foi alterado

Nova Honda CB 250 Twister substitui a CB 300R

A Twister está de volta! Mas, calma, não se trata de um “revival” como aconteceu com a NX4 Falcon. Da antiga Twister 250, a nova street da Honda mantém apenas o nome e a cilindrada. Trata-se de um projeto todo novo, do chassi ao motor, feito especialmente para o Brasil e pensado para a atual conjuntura econômica. “Além da queda de mercado, enfrentamos uma grande restrição de crédito na faixa de R$ 10 mil a R$ 15 mil, ou seja, era preciso substituir a CB 300R por uma moto que não fosse mais cara que ela”, explica o engenheiro da Honda Alfredo Guedes. Daí o renascimento da Twister, que está sendo a principal atração da marca no Salão Duas Rodas e terá preços de R$ 13.050 (STD) e R$ 14.550 (versão ABS). Semanas atrás, estivemos na pista da empresa em Manaus (AM) para conhecê-la e pilotá-la em primeira mão. Confira! O que é? Aposta pesada da Honda contra a Yamaha Fazer 250 (que apesar de vender menos é considerada por muitos um produto superior à CB 300R), a nova Twister chega com