Apesar de inicialmente ter recuado diante da proposta de Sergio Marchionne, a General Motors parece ainda analisar os prováveis pontos positivos trazidos com uma eventual fusão com a FCA Fiat-Chrysler. Conforme relata a agência de notícias Reuters, a gigante norte-americana secretamente tem buscado a assessoria de bancos de investimento como forma de avaliar as opções. A orientação, ao mesmo tempo, servirá de contraponto ao lobby que Marchionne está fazendo junto ao conselho de administração da GM.
Nos bastidores, se comenta que as medidas podem demonstrar que a opção de fechar um acordo com a GM não está completamente morta e que a marca está contemplando tal opção para pelo menos dar respostas mais convincentes a seus acionistas, possivelmente perguntando por que uma fusão com a FCA não deve trazer os benefícios visualizados pela FCA e negados pela GM. “Acreditamos que a notícia pode ser positiva”, disse um analista.
“Unir ambos os negócios ajudaria com o investimento que é essencial para fazer negócios no futuro em segurança e controle de emissões”, afirmou Kevin Liley, acionista da FCA.
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