A General Motors mantém os pés no chão e não espera recuperação das vendas de veículos ainda em 2015. "As coisas devem melhorar um pouco mais para o fim do ano, mas ainda assim será difícil", avalia Marcos Munhoz, vice-presidente da companhia no Brasil. Ao contrário do que espera a Anfavea, entidade que reúne os fabricantes do setor, o ajuste fiscal que está em execução pelo governo federal não deverá resolver o problema imediatamente. “Não é algo tão forte a ponto de atrair novamente o consumidor”, aponta.
Na análise do executivo, a crise que se formou na indústria não é explicada apenas pelo cenário econômico, mas principalmente pela falta de confiança. “O maior medo que alguém pode ter acontece quando não se sabe o que temer”, aponta, explicando que a população decidiu conter a compra de veículos novos por causa da incerteza sobre o que pode acontecer nos próximos meses. Diante disso, Munhoz não faz projeção para 2015, já que quando traça uma perspectiva se baseia em dados consistentes.
Para contornar esta situação, a General Motors investe fortemente em publicidade. No ano passado a companhia chegou a liderar o ranking das montadoras que mais gastam com propaganda (leia aqui), com investimento de R$ 335 milhões. O vice-presidente explica que nos últimos meses está mais difícil atrair o cliente para a concessionária. “A vantagem é que quando ele vai é para fechar negócio, não apenas para olhar, como acontece muito em épocas mais aquecidas.”
Apesar da queda de 20,9% nas vendas de veículos no mercado interno de janeiro a maio (leiaaqui), Munhoz garante que a GM segue firme com seus planos para o Brasil. A empresa executa investimento local de R$ 6,5 bilhões entre 2014 e 2018. O montante é destinado principalmente ao desenvolvimento de novos produtos e ao aumento do conteúdo local dos carros fabricados no Brasil.
O vice-presidente admite até mesmo que a companhia já começa a discutir o próximo aporte. Segundo ele, as conversas estão em estágio inicial, sem nada definido por enquanto. “Estamos sempre olhando para o futuro. Precisamos pensar no nosso próximo ciclo de investimentos, a partir de 2018”, explica.
O executivo acredita que a contração das vendas que o mercado enfrenta pode assustar as chamadas newcomers, montadoras que se instalaram recentemente no Brasil, mas que a impressão da GM é outra. “Somos veteranos. Já enfrentamos inúmeras crises. Em 1998 o mercado chegou a cair 40%”, lembra, destacando que a situação não abala a confiança da montadora no longo prazo.
Na análise do executivo, a crise que se formou na indústria não é explicada apenas pelo cenário econômico, mas principalmente pela falta de confiança. “O maior medo que alguém pode ter acontece quando não se sabe o que temer”, aponta, explicando que a população decidiu conter a compra de veículos novos por causa da incerteza sobre o que pode acontecer nos próximos meses. Diante disso, Munhoz não faz projeção para 2015, já que quando traça uma perspectiva se baseia em dados consistentes.
Para contornar esta situação, a General Motors investe fortemente em publicidade. No ano passado a companhia chegou a liderar o ranking das montadoras que mais gastam com propaganda (leia aqui), com investimento de R$ 335 milhões. O vice-presidente explica que nos últimos meses está mais difícil atrair o cliente para a concessionária. “A vantagem é que quando ele vai é para fechar negócio, não apenas para olhar, como acontece muito em épocas mais aquecidas.”
Apesar da queda de 20,9% nas vendas de veículos no mercado interno de janeiro a maio (leiaaqui), Munhoz garante que a GM segue firme com seus planos para o Brasil. A empresa executa investimento local de R$ 6,5 bilhões entre 2014 e 2018. O montante é destinado principalmente ao desenvolvimento de novos produtos e ao aumento do conteúdo local dos carros fabricados no Brasil.
O vice-presidente admite até mesmo que a companhia já começa a discutir o próximo aporte. Segundo ele, as conversas estão em estágio inicial, sem nada definido por enquanto. “Estamos sempre olhando para o futuro. Precisamos pensar no nosso próximo ciclo de investimentos, a partir de 2018”, explica.
O executivo acredita que a contração das vendas que o mercado enfrenta pode assustar as chamadas newcomers, montadoras que se instalaram recentemente no Brasil, mas que a impressão da GM é outra. “Somos veteranos. Já enfrentamos inúmeras crises. Em 1998 o mercado chegou a cair 40%”, lembra, destacando que a situação não abala a confiança da montadora no longo prazo.
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