Pular para o conteúdo principal

GM- Investimentos migram para Indonésia, mudanças na conjuntura econômica brasileira e exigências tecnológicas para veículos estão entre os motivos

Dificilmente a direção mundial da General Motors aplicará os R$ 2,5 bilhões na fábrica de São José dos Campos ou mesmo no Brasil. O que levaria ao encerramento das atividades no Vale do Paraíba. Essa é a constatação de especialistas e quadros qualificados da multinacional escutados pelo DCI. Os motivos agora vão além do Sindicato dos Metalúrgicos. Eles abrangem a nova conjuntura econômica brasileira e exigências tecnológicas para os veículos nacionais. A decisão, segundo a presidência brasileira da companhia, ficou para 2014 e um certo desânimo já é demonstrado em relação a esse projeto.

A atenção da GM mundial para os rumos econômicos está aguçada, desde que viu a marca praticamente ser varrida do mapa europeu pela crise econômica. No ano passado, o Brasil passou a disputar os grandes investimentos a serem anunciados pela matriz , mesmo sendo um passageiro de última hora. No momento, outros dois países e de continentes distintos, que ainda não foram divulgados, também estão no páreo.

A postergação do anúncio pela GM mundial foi para atender um pedido da GM brasileira. Desde então, isso já ocorreu por quatro vezes, todas em 2013. Alguns arriscam que até março saia o novo rol de investimentos a serem divulgados e suas localidades, como a própria empresa já admitiu. Entretanto, em meio aos concorrentes se encontra a Indonésia, o novo foco da multinacional norte-americana.

A conta do fechamento da maior unidade fabril em território brasileiro, que estava para ser paga apenas pelas dificuldades da relação com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José somadas ao alto custo da mão de obra e por fábricas ultrapassadas para abrigar novos projetos, será dividida. Entram agora na divisão do prejuízo a política de aumento do IPI anunciado pelo governo federal, o grave endividamento da classe média emergente, a volta da inflação e as exigências por lei de equipamentos de segurança em veículos compactos.
GM INDONÉSIA

Recentemente, o presidente da GM América do Sul, Jaime Ardila, deu indícios que a situação estava drasticamente alterada. “ Os investimentos não foram anunciados porque estamos analisando a viabilidade financeira e, sobretudo, o comportamento do consumidor”. Para Ardila,  cada vez fica mais difícil identificar qual é a resposta do mercado nacional. E ele se explica. “ São dois os motivos, as mudanças no hábito dos consumidores e a regulação do governo para itens de segurança e conforto.”

SINDICATO FALTOU FLEXIBILIDADE EM 2008



O risco Brasil está cada vez mais claro para a direção da GM. Com a volta da inflação, ações populistas dentro da economia, um consumidor absorto em meio a tantas opções e o encarecimento do veículo por exigência de lei, como freios ABS e sistema de airbags dificilmente a empresa conseguiria colocar um carro popular e com alto poder competitivo, ainda mais enfrentando a chegada os carros indianos e chineses no país.

A decisão final da General Motors pelo problemático polo de São José dos Campos passará pela direção mundial da companhia, que já não tem o Brasil como um mercado redentor para a retração europeia. A indicação é do presidente da montadora no País, Santiago Chamorro, que aguarda a análise de seus superiores e eventuais vantagens que o governo federal possa apresentar nos próximos meses. “ O primeiro trimestre de 2014 nos parece a data mais indicada para este anúncio", declarou logo que assumiu o comando geral, em agosto último.

DEMISSÃO COM FECHAMENTO DO MVA



Cuidados

O cuidado de Chamorro é visto também como uma ponta de decepção pelas partes envolvidas no processo de atração deste investimento, tanto trabalhadores, como prefeitura e governo de São Paulo. Tanto ele como o diretor de relações institucionais, Luiz Moan, sabem que esses R$ 2,5 bilhões são cruciais para abrir novas perspectivas de mercado e enfrentar a chegada de novos concorrentes em condições de igualdade. “ Esse novo modelo de veículo para a GM do Brasil é tido como fundamental e sendo muito sincero, esse investimento é vital para o complexo de São José dos Campos”, observou Moan.

A  montadora ainda estuda muitas alternativas dentro do projeto, entre elas como se adequar às regras do Inovar-Auto, características do modelo a ser produzido ou volume de fabricação e agora a subida progressiva do IPI, que tinha aliviado o peso da carga tributária sobre o produto. Em meio a essas questões a serem equacionadas está o custo do veículo tanto para a produção como ao consumidor final. O carro que a princípio seria um compacto econômico terá um incremento considerável em seu preço final.

Para o executivo, a previsão inicial para o anúncio, primeiro em maio, depois em junho e chegando até julho foi um erro.  "Talvez tenha sido um pouco otimista demais", revelou. Além do novo prazo, Chamorro não garante sequer que o investimento GM já esteja certo em São José dos Campos e nem mesmo no Brasil, como se chegou a ser divulgado em diversas esferas, inclusive do governo federal e municipal. "Até concluirmos todos os cálculos e planejamentos tudo pode acontecer".

Vantagens e desvantagens

Os diretores da GM do Brasil podem não admitir, mas a montadora brasileira entrou tarde na disputa com seus concorrentes diretos e numa busca desesperada para conquistar diferenciais que sensibilizassem a matriz. Os investimentos já estavam encaminhados para a Indonésia, potencializados pela crise na joint venture criada pela GM com a governo da China. A ideia já amadurecida era fechar a fábrica do Vale do Paraíba, porém com a desvantagem de perder um dos locais mais vantajosos para o abastecimento dos mercados interno e externo.

Contudo, a política de apoio à indústria automobilística de Dilma Rousseff somado a incentivos vindos do governo paulista e da prefeitura local poderiam alterar o quadro. Então valeria insistir uma última vez. Apesar do vice presidente executivo da GM mundial de operações internacionais , Timothy E. Lee já ter confirmado o acordo de cooperação com a  Peugeot para atuarem em parceria nos mercados da Rússia e na América do Sul.
 
Uma relação bem delicada com o Sindicato

A conturbada relação entre a GM e o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos levou a companhia a desviar da unidade do Vale do Paraíba seus principais projetos, apesar de ser sua maior e mais estratégica entre seus núcleos fabris. A situação não vinha a contento desde os anos 90, com o fechamento da fábrica do GMC e a mudança de linhas de produção para São Caetano do Sul, Argentina e Gravataí.

Em 2008, o então presidente da GMB, Pinheiro Neto, conseguiu mobilizar a sociedade local e os governos quando revelou sua intenção de encerrar as atividades no Vale do Paraíba, depositando o ônus da decisão na relação com os sindicalistas, o alto custo da mão de obra e a obsolescência da fábrica. Daí para cá a unidade entrou em franca decadência ao se ver fora dos planos de ampliação e melhorias para atender novas demandas do mercado. O acordo não saiu, mesmo com o sindicato sob forte pressão popular.

A ideia de extinguir a fábrica de São José ficava cada vez mais evidente. A direção da GMB anunciou em meados de agosto fim da produção do Classic  e da linha MVA. Com isso foi quebrado o tratado assinado em janeiro com o sindicato, que previa operação da linha até dezembro. Após protestos e ameaças de levar o caso à justiça, a GM voltou atrás  e manteve a fabricação do sedã pequeno ali até o fim do ano.  Luiz Moan disse que o acordo já previa o corte de 1.053 vagas. Este foi o total de funcionários desligados entre janeiro e dezembro de 2013.

Comportamento instável

Outro  motivo, muito mais recente, é a  mudança no perfil de compra do consumidor brasileiro apontado pelas pesquisas da montadora. Outra desvantagem para se manter a unidade de São José aberta, mesmo com o acordo sindical fechado. Agora surgiu esse novo obstáculo.  O comprador brasileiro está longe de acompanhar as tendências da multinacional.

 O maior exemplo vem dos 11 lançamentos feitos nos últimos 20 meses, todos apresentaram uma grande participação das versões mais equipadas no mix de vendas. Já no Brasil, isso nunca aconteceu e nem dá sinais de acompanhar os passos dos consumidores estrangeiros, que procuram por carros com maior nível de conectividade a bordo. Ou seja, o dispositivo MyLink - um dos diferenciais da GM - é presença garantida na maioria dos produtos da Chevrolet, menos em solo nacional.

Devida essa mudança de perfil, a GM teve que alterar o cronograma dos projetos  futuros para definir que produto apresentará ao mercado nacional. O recente projeto Jade, o novo carro que poderia ser produzido na fabrica do eixo Rio-São Paulo a partir de 2017, se tornou uma incógnita. E definitivamente a multinacional não cogita investimentos com qualquer margem de risco. Se a economia brasileira começa a patinar, a melhor solução será a distância.

Para a montadora americana já basta o trauma causado na Europa. No início de dezembro a multinacional anunciou sua decisão de retirar a marca Chevrolet dos mercados da Europa ocidental e do leste a partir de 2016. O motivo foi as difíceis condições do mercado no continente. Há anos a GM tem dificuldades para aferir lucro nesta região  e priorizará as marcas Opel e Vauxhall. A decisão implicará em custos na faixa de US$ 700 milhões até US$ 1 bilhão, isso num período entre os três últimos meses de 2013 e o primeiro semestre de 2014.

Rival invencível

Se a GM já se encantou com a China, agora é a vez da Indonésia ser reverenciada como uma fonte de prosperidade.  Antes, os principais executivos da empresa norte americana haviam indicado que usaria a joint venture chinesa SAIC como parceira preferencial para expandir em mercados emergentes em todo o mundo. Após um período de conflitos, as pesquisas apontaram um potencial imenso na vizinhança.

O enorme potencial de mercado da Indonésia , com uma população de mais de 240 milhões de pessoas, provavelmente vai ser tornar um dos maiores consumidores mundiais em curto prazo. As vendas de automóveis romperam a barreira de 1 milhão de unidades pela primeira vez em 2012. E a previsão é de um crescimento estável. Em maio de 2013, a fábrica da GM em Bekasi foi remodelada e reaberta com a presença de todo estafe da alta direção da multinacional. Esse é o portão para o ingresso em todo mercado asiático.

“A General Motors está de volta à Indonésia e preparando o terreno para a sua marca Chevrolet para lutar por uma fatia maior do que é esperado para ser um dos mercados de veículos novos mais lucrativos em todo o mundo”, afirmou o presidente da GM Indonésia, Marcos Purty, no dia da reinauguração. A confiança é tamanha que novos investimentos estão sendo priorizados para o lugar.

" Para a marca continuar a crescer ao ritmo que está crescendo , temos que aumentar a capacidade de produção ", reforçou o vice presidente mundial da marca, Timothy E. Lee. A GM está apostando em veículos versáteis, veículos esportivos utilitários e carros compactos para diminuir a distância entre ela e as rivais japonesas, disse em setembro último o novo presidente de operações da empresa na Indonésia, Michael Dunne. "O aspecto mais animador sobre a Indonésia é que me lembra da China há cerca de doze anos, no começo dos anos 2000", disse poucos dias antes de começar as demissões na fábrica brasileira.

Comentários

ᘉOTÍᑕIᗩS ᗰᗩIS ᐯISTᗩS

Agricultura familiar conectada

  #Agrishow2022euaqui - A revolução tecnológica demorou a chegar, mas finalmente começou a transformar a vida do pequeno agricultor familiar brasileiro. Com o surgimento das foodtechs, aliado ao aumento da confiança na compra on-line de alimentos e na maior busca por comidas saudáveis por parte do consumidor, o produtor de frutas, legumes e verduras (FLV) orgânicos começa a operar em um novo modelo de negócio: deixa de depender dos intermediários — do mercadinho do bairro aos hipermercados ­— e passa a se conectar diretamente ao consumidor final via e-commerce. Os benefícios são muitos, entre eles uma remuneração mais justa, fruto do acesso direto a um mercado que, segundo a Associação de Promoção da Produção Orgânica e Sustentável (Organis), movimentou R$ 5,8 bilhões em 2021, 30% a mais do que o ano anterior, e que não para de crescer. DIRETO DA LAVOURA A LivUp é uma das foodtechs que está tornando essa aproximação possível. Fundada em 2016, a startup iniciou a trajetória comercializa

ELAS

  Swanepoel, sempre ela! A modelo Candice Swanepoel sempre é motivo de post por aqui. Primeiro, porque é uma das mulheres mais lindas do mundo. Depois, porque faz os melhores ensaios da Victoria’s Secret. Depois de agradar a todos no desfile da nova coleção, ela mostrou toda sua perícia fotográfica posando de lingerie e biquíni. Tags:  biquini ,  Candice Swanepoel ,  ensaio sensual ,  lingerie ,  victoria's secret Sem comentários » 29/11/2011   às 20h02   |  gatas Lady Gaga é muito gostosa, sim, senhor. A prova: novas fotos nuas em revista americana A estrela pop Lady Gaga é conhecida pela extravagância na hora de se vestir e pelos incontáveis sucessos nas paradas do mundo todo. Agora, a cantora ítalo-americana também será lembrada por suas curvas. A revista Vanity Fair fez um ensaio para lá de ousado em que Mother Monster (como Gaga é carinhosamente chamada pelos fãs) mostra suas curvas em ângulos privilegiados. A primeira foto é

Confira quais são os principais lançamentos do Salão de Pequim 2024

  Com as montadoras chinesas crescendo fortemente no Brasil e no mundo, a edição 2024 do Salão do Automóvel de Pequim irá apresentar novidades que vão impactar não apenas o mercado chinês, como também revelar modelos que devem ganhar os principais mercados globais nos próximos anos Este ano nós do  Motor1.com Brasil  também está lá, mostrando os principais lançamentos que serão realizados na China. Além de novidades que ainda podem chegar ao Brasil, o que vemos aqui também chegará à Europa em breve. Isso sem contar as novidades da  BYD  para o nosso mercado. Audi Q6 e-tron O novo SUV elétrico da Audi se tornará Q6L e-tron. A variante com distância entre eixos longa do já revelado Q6 e-tron fará sua estreia no Salão do Automóvel de Pequim. O novo modelo, projetado especificamente para o mercado doméstico de acordo com os gostos dos motoristas chineses, será produzido na fábrica da Audi FAW NEV em Changchun, juntamente com o Q6 e-tron e o A6 e-tron. Reestilização do BMW i4 BMW i4 restyli

Governo Lula propõe ‘imposto do pecado’ e taxação deve atingir cigarro, bebidas e até veículos

  Um pacotão de novos impostos deve pesar no bolso do contribuinte brasileiro. O governo  Lula  apresentou uma proposta de reforma tributária que inclui a criação do chamado ‘imposto do pecado’. O texto conta com aval dos Estados. Se concretizada, essa taxação passará a ser aplicada sobre produtos como cigarros, bebidas alcoólicas, bebidas todas como açucaradas, veículos enquadradas como poluentes, e também na extração de minério de ferro, petróleo e gás natural. O projeto visa a tributar esses bens e serviços com uma alíquota mais elevada em comparação com outros itens da  economia . A proposta, no entanto, aponta que a definição das alíquotas deve ser estabelecida posteriormente por lei ordinária. Além disso, ainda não está claro se a introdução do imposto do pecado resultará em um aumento da carga tributária em relação ao sistema atual, no qual esses produtos já são taxados com alíquotas mais elevadas. Atualmente, segundo o Sindicato Nacional da Indústria das Cervejas (Sindicerv), c

Sai a lista anual de bilionários da Forbes 2024; veja os 10 mais ricos do mundo

  1. Bernard Arnault (França) CRÉDITO, GETTY IMAGES Patrimônio líquido:  US$ 233 bilhões (R$ 1,18 trilhão) Pelo segundo ano consecutivo, Arnault é a pessoa mais rica do mundo. Sua fortuna cresceu 10% em 2023 graças a mais um ano de faturamento recorde para seu conglomerado de luxo, o LVMH, dono de Louis Vuitton, Christian Dior e Sephora. 2. Elon Musk (EUA) CRÉDITO, GETTY IMAGES Patrimônio líquido:  US$ 195 bilhões (R$ 987 bilhões) Como o ranking muda constantemente, Musk ganhou e perdeu diversas vezes o título de "mais rico do mundo", à medida que mudou a valorização das suas empresas, a SpaceX, a Tesla e a rede social X (antigo Twitter). 3. Jeff Bezos (EUA) CRÉDITO, GETTY IMAGES Patrimônio líquido:  US$ 194 bilhões (R$ 982 bilhões) Bezos ficou mais rico este ano graças ao excelente desempenho da Amazon no mercado de ações. 4. Mark Zuckerberg (EUA) CRÉDITO, GETTY IMAGES Patrimônio líquido:  US$ 177 bilhões (R$ 895 bilhões) O presidente da Meta enfrenta altos e baixos. Depois

BYD: 2ª geração da bateria Blade chega em 2024 com alcance de 1.000 km

A BYD, gigante chinesa de tecnologia e líder global em carros elétricos e híbridos plug-in, anuncia a vinda da segunda geração da bateria Blade, com lançamento previsto para agosto de 2024. A nova tecnologia promete ser um grande passo com avanços em autonomia, desempenho e custo.  A revelação foi feita recentemente pelo próprio CEO da BYD, Wang Chuanfu, que falou sobre a novidade pela primeira vez em uma reunião de comunicação de resultados financeiros sobre a BYD estar atualmente desenvolvendo um sistema de bateria Blade de segunda geração. A BYD, gigante chinesa de tecnologia e líder global em carros elétricos e híbridos plug-in, anuncia a vinda da segunda geração da bateria Blade, com lançamento previsto para agosto de 2024. A nova tecnologia promete ser um grande passo com avanços em autonomia, desempenho e custo.   A revelação foi feita recentemente pelo próprio CEO da BYD, Wang Chuanfu, que falou sobre a novidade pela primeira vez em uma reunião de comunicação de resultados fina

Brasileiros estão sentindo no bolso e 79% dizem que preço dos alimentos aumentou

  A mais recente pesquisa realizada pelo Ipec (antigo Ibope) aponta que a maioria dos brasileiros, 79% deles, acredita que o preço dos alimentos aumentou nos últimos meses no país. Enquanto isso, uma parcela menor, representando 9% dos entrevistados, acredita que houve uma queda nos preços dos alimentos. Apenas 11% acreditam que os preços permaneceram estáveis. Aqueles que não souberam ou não responderam correspondem a 1% dos participantes. Além de avaliar a percepção atual, os pesquisadores também investigaram as expectativas para o futuro. Para 64% dos entrevistados, a tendência é de que os preços continuem a subir nos próximos meses. Enquanto isso, 15% acreditam que os valores vão diminuir, e 18% esperam que fiquem iguais aos de hoje. Aqueles que não souberam ou não responderam representam 3%. O levantamento ouviu 2000 pessoas entre os dias 4 e 8 de abril em 129 cidades brasileiras. A margem de erro é de dois pontos percentuais e um nível de confiança de 95%. Informação: Conexão Pol

Anvisa decreta retirada imediata de marca popular de sal de mercados

  Comunicado da Anvisa: Retirada de Produtos do Mercado A  Anvisa  (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) anunciou a retirada imediata de marca conhecida de  sal  dos supermercados. A ação foi tomada após a detecção de uma  substância perigosa  utilizada durante a fabricação desses produtos. Sal Rosa do Himalaia Iodado Moído da Kinino : A Anvisa emitiu a Resolução-RE Nº 1.427, datada de 12 de abril de 2024, ordenando a suspensão da venda, distribuição e uso do lote 1037 L A6 232, produzido pela H.L. do Brasil Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios LTDA. A medida veio após resultados insatisfatórios em testes de iodo, essencial para a prevenção de doenças da tireoide como o bócio. Macarrão da Marca Keishi : Em 2022, a marca Keishi, operada pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão, foi proibida de vender seus produtos devido à contaminação por propilenoglicol misturado com etilenoglicol. A substância tóxica, também encontrada em petiscos para cães que causaram a morte de 40