Capital paulista registra mais de 600 casos de dengue, interior de SP aposentado de 83 anos morre vítima da doença
A cidade de São Paulo registrou pelo menos 625 casos de dengue entre 30 de março e 5 de abril, como informou o SPTV. O maior número de casos foi registrado na Zona Oeste, nos bairros da Lapa, Jaguaré e Rio Pequeno. A estatística completa será divulgada na tarde desta quinta-feira (10).A Secretaria da Saúde do município alerta que essa medição semanal não indica necessariamente novos casos. É possível que pessoas infectadas há mais de uma semana só tenham recebido o diagnóstico da doença nesse período que corresponde a 14ª semana epidemiológica [critério estabelecido pelo Ministério da Saúde para fins estatísticos]. O levantamento começa no domingo e termina no sábado.
Até 3 de abril, foram registrados 1.166 casos de dengue, o que resulta em uma taxa de incidência de 10,4 casos para cada 100 mil habitantes. Essa incidência considerada baixa pelo Ministério da Saúde. Entre 100 e 300 casos por 100 mil habitantes é considerada uma incidência média. Acima de 300 casos por 100 mil habitantes é considerada alta.
Taubaté interior de SP vive uma epidemia da doença
A Vigilância Epidemi-ológica de Taubaté investiga se a dengue foi a causa da morte de um aposentado de 83 anos, que morreu na manhã e ontem.
Em seu atestado de óbito, o idoso teve a morte caracterizada por falência múltipla de órgãos e dengue básica. A cidade vive uma epidemia da doença, com 967 casos confirmados. Segundo dados da prefeitura, a vítima tinha complicações cardíacas e diabetes.
O aposentado morreu no Hospital São Lucas. Agora, a unidade enviará todos os exames à Vigilância, que confirmará se a morte ocorreu em decorrência da dengue ou não.
Taubaté é um dos principais focos de dengue em todo o Estado de São Paulo e vive uma epidemia de da doença desde o meio do mês passado.
Desde o início do ano, a cidade registrou 3.210 notificações de suspeitas de dengue: foram 967 casos positivos (sendo apenas um importado de outra cidade) e 469 negativos.
Outros 1.774 casos ainda aguardam resultados. Apesar do alto número de notificações, se confirmado, o caso do aposentado seria a primeira morte pela doença na cidade.
No mês passado, um idoso morreu dez dias depois de deixar o Pronto-Socorro, onde ficou internado com suspeita de dengue, mas não houve confirmação para a morte.
Essa semana, a prefeitura criou uma ala no PS para atender os pacientes com suspeita da doença, em razão da demanda elevada. Foi destinada uma equipe exclusiva para a sala, que funciona das 7h às 19h. Segundo a prefeitura, a intenção é agilizar o atendimento.
Em seu atestado de óbito, o idoso teve a morte caracterizada por falência múltipla de órgãos e dengue básica. A cidade vive uma epidemia da doença, com 967 casos confirmados. Segundo dados da prefeitura, a vítima tinha complicações cardíacas e diabetes.
O aposentado morreu no Hospital São Lucas. Agora, a unidade enviará todos os exames à Vigilância, que confirmará se a morte ocorreu em decorrência da dengue ou não.
Taubaté é um dos principais focos de dengue em todo o Estado de São Paulo e vive uma epidemia de da doença desde o meio do mês passado.
Desde o início do ano, a cidade registrou 3.210 notificações de suspeitas de dengue: foram 967 casos positivos (sendo apenas um importado de outra cidade) e 469 negativos.
Outros 1.774 casos ainda aguardam resultados. Apesar do alto número de notificações, se confirmado, o caso do aposentado seria a primeira morte pela doença na cidade.
No mês passado, um idoso morreu dez dias depois de deixar o Pronto-Socorro, onde ficou internado com suspeita de dengue, mas não houve confirmação para a morte.
Essa semana, a prefeitura criou uma ala no PS para atender os pacientes com suspeita da doença, em razão da demanda elevada. Foi destinada uma equipe exclusiva para a sala, que funciona das 7h às 19h. Segundo a prefeitura, a intenção é agilizar o atendimento.
secretaria confirmou na segunda-feira (7) a primeira morte deste ano provocada por dengue na cidade. A vítima foi uma criança de seis anos. Quando levada ao Pronto-Socorro Municipal João Catarin Mezomo (Lapa), no dia 31 de março, a criança já apresentava os sintomas da doença havia cinco dias. Ela morreu 24 horas depois de ser internada.
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