“Para o lobo, tudo é ovelha. O pastor é teoria da conspiração”, brindou-nos o professor Olavo de Carvalho, na noite de ontem, com esta maravilhosa postagem.
A campanha difamatória que a mídia brasileira tem operado contra o Presidente Bolsonaro supera a de qualquer outra época de nossa história. A ideia de que um homem pode ter um interesse genuíno em consertar o Brasil jamais passou pela cabeça de jornalistas, redatores e editores da grande imprensa. Parafraseando o professor Olavo: para eles (grande mídia), tudo são ovelhas e lobos, a existência de algum tipo de pastor é teoria da conspiração.
O uso frequente da passagem bíblica de João 8.32 tem colocado o Presidente em enorme vantagem aos líderes políticos que o antecederam. Jânio Quadros descreveu como o poder das “Forças Terríveis” o impediu de governar, levando a sua renúncia em 1961. Outro Presidente do Brasil com tendências direitistas que tivemos foi Fernando Collor de Melo, que subiu a rampa do Alvorada sob as forças da magia negra que depois o expulsaram da Presidência. Jair Bolsonaro é o primeiro da nossa história recente que chega ao comando do Brasil pregando a importância de conhecer a verdade que liberta.
O versículo de João 8.32 é a segunda parte de uma recomendação que o Nosso Senhor Jesus Cristo faz aos judeus que o desprezavam: “se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” João 8.31 e 32 (ARA). Numa exegese bíblica é possível perceber que o Senhor Jesus estava combatendo uma casta de caluniadores que o apóstolo João denominou de “os Judeus”, como dissertou Tineke de Lange a Universidade de Tilburg, em “Abraão em João 8. 31-59”.
Estamos distantes desta passagem de Jesus cerca de 2.000 anos. E não é demais lembrar que naquele tempo não havia imprensa, mídia e muito menos Rede Globo e Folha de São Paulo; todavia, já imperava a maledicência, a calúnia, as mentiras e as deturpações da mensagem. Aqueles “judeus” inimigos de Cristo eram movidos pela mentira, pela inveja e rancor contra um homem que se atentava aos pobres, paralíticos e doentes; gentes das quais os grupos de fariseus, mestres rabínicos e doutores da lei não tinham grande apreço – são imundos! – diriam estes “judeus”.
João 8.32 é o caminho que o Senhor oferece aos judeus maledicentes, para se libertarem das amarras da mentira, da corrupção e da escravidão do diabo. As palavras: conhecer, verdade e liberdade; uma ação, conhecer; duas consequências, chegar à verdade e receber a liberdade; é a grande obra do Nosso Pastor Celestial que o Presidente ousou confiar. Podemos dizer que foi o maior ato de fé de um Presidente que vimos na história da República. E como nos diz as Escrituras: “aquele que confia, jamais será abalado”, Isaías 28.16 (NVI).
O conhecer a verdade atrai inimigos poderosos, pregar a liberdade neste tempo de escravidão psicológica, tecnológica e comportamental, atrai até o inferno contra a sua vida. Por isso, todo o ato do Presidente será um motivo de desaprovação e ojeriza dos fariseus midiáticos de nossos tempos. Não suportam a verdade. Jesus disse àqueles “judeus” de mal caráter – “por que a minha linguagem não é clara para vocês? Porque são incapazes de ouvir o que eu digo. Vocês pertencem ao pai de vocês, o diabo, e querem realizar o desejo dele” João 8.43 e 44 (NVI). Não estou falando que a grande imprensa está em processo de possessão demoníaca, mas lhes garanto: lutar contra a verdade é especialidade do inferno.
Porém, uma mensagem sela toda esta minha análise: “Pois nada podemos contra a verdade, mas somente em favor da verdade”, escreveu o apóstolo Paulo em I Coríntios 13.8 (NVI). Por isso, não são as “Forças Terríveis” e nem as mandingas e despachos da magia negra que garantem a nossa sobrevivência, mas apenas o Nosso Pastor Celestial. Aquele que é o dono da verdade e da liberdade. Este é o poder de João 8.32.
fonte: Estudos Nacionais.com
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